domingo, 10 de agosto de 2014

Envenenado? Arafat era homossexual e tinha AIDS...


De acordo com a propaganda árabe, Yasser Arafat, o líder "palestino" que nasceu, viveu e estudou  no Egito -- além de ter servido no exército do país -- foi vítima de um envenenamento encomendado pelo governo israelense.

de acordo com seu médico pessoal, Ashraf al-Kurdi, ele morreu devido a complicações causadas pelo vírus da AIDS. O mesmo foi dito por Ahmad Jibril, seu companheiro e um dos fundadores e líderes da Frente Popular para a Libertação da Palestina -- que disse apenas estar repetindo o que foi dito pelos médicos franceses que cuidaram de Arafat até sua morte.

"Então foi Israel quem contaminou Arafat com AIDS".
Não se levarmos em conta o que escreveu o tenente-general Ion Pacepa, vice-chefe do serviço de inteligência da Romênia sob ditador comunista Nicolae Ceausescu, e então aliado de Arafat. Em seu livro de memórias ("Red Horizons"), Pacepa relata uma conversa que teve em 1978 com Constantin Munteaunu, um general designado para ensinar a Arafat e a OLP técnicas para enganar os países do ocidente a fim de que estes reconhecessem sua organização terrorista:


 "Eu acabei de ligar para o centro de monitoramento de microfones para falar sobre o 'Fedayee' (nome de guerra de Arafat)", explicou Munteuaunu." 
"Após a reunião com o camarada ele foi diretamente para a casa de hóspedes para jantar. E naquele mesmo momento o "Fedayee" estava em seu quarto fazendo amor com seu guarda-costas. Aquele que eu sabia ser seu mais novo amante. Ele está brincando de tigre de novo. O oficial [que estava] monitorando os microfones me conectou ao vivo e diretamente com o quarto dele, e seus urros quase estouraram meus tímpanos. Arafat estava rugindo como um tigre e seu amante gritando como uma hiena."
Outra pessoa que traz um relato que segue a mesma linha do de Pacepa é o ex-presidente do Comitê Nacional Democrata, Terry McAuliffe. De acordo com o New York Times, no livro de memórias de McAuliffe

Há uma série de histórias humorísticas salpicadas entre uma pilha de nomes dentro de suas 406 páginas, incluindo [a vez em que] Yasser Arafat, por debaixo da mesa, se esfregava repetidamente nas pernas do senhor McAuliffe durante um jantar em Washington, no ano de 2000.


Associated Press menciona o mesmo relato:

O livro é cheio de revelações dos anos de McAuliffe entre a elite do poder -- recebendo uma supreendente 'massagem' nas pernas do líder palestino Yasser Arafat em um jantar. 
 “What a Party! My Life Among Democrats: Presidents, Candidates, Donors, Activists, Alligators and Other Wild Animals“ -- em português: "Que partido/festa! Minha vida entre os democratas: presidentes, candidatos, doadores, ativistas, crocodilos e outros animais selvagens"

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