Página 106: "O sionismo não aspira a conquista da amizade dos outros, pois não quer que [outros] se juntem a ele. Portanto, as relações dos judeus com as nações em que vivem foram caracterizadas por tensão e instabilidade, o que fez com que povos se apoiassem mutuamente contra [os judeus], para molestá-los, acertá-los com golpes amargos e expulsá-los. Desde que os judeus estiveram na diáspora, eles não conheceram a paz com nenhuma nação, porque eles têm se esforçado em [perpetrar] fraudes, mentiras e espertezas. Não há melhor prova disso do que a experiência dos muçulmanos com eles em Medina - [que fez] o Profeta expulsá-los e bani-los da Península Arábica - e o que aconteceu com eles, em países como a Alemanha, Polônia, Espanha, e em outros lugares.
"Ao longo de sua história, os judeus nunca atribuiram qualquer importância à paz... acreditando que é impossível estabelecer a paz com outras nações. Eles ainda acreditam que as nações ao redor deles devem viver em conflito perpétuo, o que irá prejudicar a sua estabilidade, de modo que eles serão incapazes de combater [os judeus]. Isto pode explicar as aspirações judaicas de espalhar destruição e corrupção por vários meios, mesmo em países com os quais eles afirmam ter o que eles chamam de "acordos de paz."
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