segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Autoridade Palestina e escolas da ONU ensinam crianças a odiar Israel e judeus

Documentário que mostra como as escolas da ONU e a moderada Autoridade Palestina ensinam crianças árabes em Gaza e em Israel a odiar judeus e o Estado Judeu. O documentário traz entrevistas com professores e o conteúdo de livros didáticos fornecidos pela Autoridade Palestina, além de mostrar que a ONU emprega conhecidos terroristas como professores.



transcrição:

Dentro da sala de aula da ONU (UNRWA)

UNRWA - A agência de socorro aos refugiados das Nações Unidas recebeu bilhões de dólares de nações democráticas ocidentais.
Ela foi criada em 1949, como uma resposta de emergência a 500 mil árabes que deixaram suas casas na sequência da guerra de 1948. 

A UNRWA gasta mais de 500 milhões de dólares por ano em escolas. Ela tem uma folha de pagamentos gigantesca, empregando mais de 10 mil professores. 

A UNRWA não produz seus próprios livros didáticos. Ela usa os livros da entidade que a acolhe.
Em Jerusalém, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza ela usa livros didáticos publicados pela Autoridade Palestina.

Há outras agências da ONU que ajudam os descendentes dos refugiados, no entanto a UNRWA é a única agência que promove o "direito de retorno" para casas e vilarejos que não existem mais. Isso pode ser visto diariamente em suas escolas.

É assim que uma escola primária da UNRWA começa suas manhãs:
"Glória a uma Palestina livre e árabe. Glória e vida eterna aos mártires e aos íntegros.
- Jerusalém... - É nossa!
Vamos libertar [Jerusalém]!
- Jerusalém...- É nossa, nossa, nossa!

Dentro da sala de aula, o "direito de retorno" é o ponto central da educação da UNRWA. 
Professores incutem este mantra -- que os alunos têm o direito e a responsabilidade de tomar casas e vilarejos que podem ou não ter sido de seus avós.
Ouça professores e alunos descreverem como o "direito de retorno" é ensinado nas escolas:
"O 'direito de retorno' é um grande destaque na sala de aula. O 'direito de retorno' é uma parte integral do currículo. Nós fornecemos textos educacionais aos alunos."

Criança lendo livro didático:
"O campo foi construido para os refugiaos palestinos que foram forçados a abandonar suas casas, cidades e vilarejos na Palestina, e eles estão decididos a voltar." Vamos voltar para nossa terra. Eles a roubaram de nós e nós voltaremos.

Professor:
"O mapa mostra todas as cidades palestinas: Acre, Safed, Beit Shean, Acre, Nazaré, Haifa, Jaffa, Lod, Ramla, Tel Aviv - Tel al-Rabia, Gaza, Cisjordânia, Hebron, Jerusalém, Belém, Jenin, Nablus... todos os vilarejos."

Professor:
"Há uma diferença entre o currículo e seus objetivos de ensino, e a forma como entendemos nosso trabalho como educadores de refugiados. O currículo é reduzido e focado na compreensão básica. Tentamos enriquecer o assunto ensinando fora da estrutura. Desta forma, somos capazes de transmitir o 'direito de retorno' e ensinar seu significado para as crianças.
Há diferenças de estilo entre os professores. Por exemplo, se os alunos são ensinados por professores religiosos, as crianças serão ensinadas que Israel deve ser varrido do mapa."

Perguntando a crianças:
O que você está estudando sobre o "direito de retorno"?
Sim, em história... do tempo que eles ocuparam nosso país até as recentes negociações entre judeus e árabes.
O que te ensinam sobre o "direito de retorno"?
Sobre a resistência, as intifadas e sobre a Grã-Bretanha, que deu nossa terra aos judeus.

Poema recitado por uma menina na escola:
"Estou apaixonada por sua terra, Palestina. Amo você com meu sangue e alma. Há algo maior do que você, Palestina? Jerusalém, você é a luz que brilha em todas as religiões. Você é como uma bela menina que teve seus dedos queimados."

Professora: Uma avó procura dia e noite por sua chave. O que isso significa?
Aluna: Ela ama sua pátria e não perdeu a esperança.
Professora da UNRWA: Ótima resposta.
Aluna lendo o livro: A avó está em seu quarto e procura com suas mãos e olhos pela chave.
Aluna: Quando vamos para casa da minha avó, ela nos conta sobre sua terra natal.
Professora: Qual foi a última coisa que a avó viu?
Professora: A terra de quem? 
Aluna: Nossa terra!
Professora: Que... 
Aluna: ...foi tomada de nós. 
Professora: E a terra da qual a avó foi exilada.

Perguntando a professores:
Ensinam sobre o "direito de retorno" nas escolas?
Claro, está no currículo palestino e nos livros de história.
O que ensinam sobre o "direito de retorno" nas escolas?
Sobre a ocupação, Nakba ("catástrofe" - criação de Israel) e sobre os judeus.

Perguntando a alunos:
Você estuda o "direito de retorno" na escola?
Eles nos ensinam como Jaffa é nossa terra e como é proibido desistir dela pois ela pertence a nossos pais.

Você estuda o "direito de retorno" na escola?
Sim.
Que tipo de coisa?
Que voltaremos para nosso vilarejo.

Perguntando a um professor:
O que você ensina sobre os refugiados e o "direito de retorno"?
O currículo inclui um capítulo sobre os campos de refugiados: Os campos foram construidos para os palestinos, que foram forçados a se mudar pelos ocupantes.
Ensinamos [os alunos] sobre os refugiados de 1948 que vieram das terras que os judeus ocuparam.
Pergunte as crianças por que elas vivem nos campos e elas responderão: porque os judeus pegaram nossa terra, nossos pomares. Eles tomaram nossas casas, nos obrigaram a fugir e nos massacraram.
E quanto ao currículo?
Ele cobre a história dos campos de refugiados e a Nakba ("catástrofe").
Seus alunos sonham com o "direito de retorno"?
Todos eles sonham com o retorno. Pergunte a um aluno de onde ele é. De Jaffa, de Salame... Todos se lembram de seus vilarejos.
Os alunos falam sobre a intifada? 
Todos. Quando há uma manifestação, todos participam. No dia da Nakba eles balançam bandeiras pretas e fazem manifestações. Eles penduram cartazes e celebram a Nakba na escola.

"O importante na nossa vida é sonhar e estar preparado para voltar para nossos vilarejos. A vida nos campos de refugiados não tem sentido. Acreditamos que essa fase terminará em breve e faremos tudo o que podemos a fim de voltar para nossas casas.
Vamos implementar nossos direitos e voltar para as casas que fomos forçados a abandonar. A terra nunca pertenceu aos judeus. Nem no passado nem no presente." 

A luta armada é parte integral do currículo do "direito de retorno". Em prosa e poesia, imagens do mártir lutando pelo "direito de retorno" é um tema recorrente. Este é um poema ensinado na quinta série:

Nós voltaremos,
Voltaremos para as casas, vales e montanhas,
sob as bandeiras da glória, da Jihad e da luta,
com sangue, sacrifício, fraternidade e lealdade.

A UNRWA nega que ensine o "direito de retorno", junto com oficiais palestinos -- como a ministra da educação, Lamis al-Alami.
Al-Alami lecionou em escolas da UNRWA por mais de 20 anos.

O "direito de retorno" está incluído no currículo?
"Não. Eu acho que não. Ele não aparece não."

Quem são as pessoas que trabalham nas escolas da UNRWA?
Gente como Awad al-Kik, ex-diretor de uma escola da UNRWA em Gaza. Ele liderou a unidade de engenharia da Jihad Islâmica, que construiu bombas e foguetes Qassam.
Após a sua morte, estudantes da UNRWA louvaram sua morte nas escolas. 
"Abu Muhammad (Awad al-Kik), você foi um grande educador e partiu como uma grande guerreiro."

E aqui está o chefe do sindicato dos professores de Gaza da UNRWA, Suhail al-Hindi. Al-Hindi trouxe o líder do Hamas, xeique Ahmed Yassin, que também  trabalhou como professor da UNRWA, para dar uma palestra sobre terrorismo suicida e sobre o martírio.
"O caminho para a Palestina passa pelo sangue de nossos mártires."

Em público (em inglês), a UNRWA distribui pastas e pacotes informativos exaltando as virtudes de seu trabalho com os refugiados, mas não há nenhuma menção a 41 de seus alunos que se tornaram terroristas suicidas, matando 83 pessoas e ferindo outras 436.

Quando visitamos escolas controladas pela UNRWA, estudantes dividiram seus planos de como fazer o "direito de retorno" acontecer.

Crianças:
Nunca esquecerei minha pátria, a Palestina, e sua capital, Jerusalém.
Meu vilarejo é Majdal (Ascalão), e eu vou liberá-lo com a ajuda de Alá.
Eles (os judeus) são nossos inimigos. Eles eram nossos primos. Eles eram nossos primos no passado mas eles lutaram contra Alá e se tornaram inimigos de Alá. Temos que matar todos eles e Alá os punirá.

O que é o "direito de retorno"?
Significa jogar pedras nos judeus e matar os judeus. 

O que significa o "direito de retorno"?
Vamos matar os judeus e defender nossa pátria.

Durante os últimos anos, o doutor Arnon Gross, um pesquisador de Jerusalém, conduziu uma análise intensiva dos livros didáticos utilizados pela UNRWA. Gross acredita que a Autoridade Palestina, trabalhando com a UNRWA, criou um currículo de guerra.
"Os padrões dos livros didáticos palestinos, quero dizer, a linha, o objetivo ou a missão da educação palestina é a negação da legitimidade, a demonização do outro e a paz nunca é defendida. O não-reconhecimento, a demonização, a falta de apoio a paz, ênfase na "luta armada" para a libertação sem limites geográficos, tudo isso cria um currículo de guerra suspensa. Ele não é um currículo [feito] para a paz."

2 comentários:

  1. Respostas
    1. Eu tenho acesso aos livros didáticos usados pela Autoridade Palestina e sei que as informações contidas no vídeo são verdadeiras. Eu até postei aqui no blog algumas fotos e traduções dos livros didáticos que comprovam a incitação contra Israel e o racismo contra judeus. Isso é um fato incontestável.

      Nurit Peled-Elhanan é uma fraude. Seus "estudos" já foram expostos pelo que realmente são: propaganda de extrema-esquerda sem nenhuma relação com a realidade:

      http://www.impact-se.org/docs/reactions/individuals/NuritPeled2006.pdf

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