terça-feira, 30 de setembro de 2014

Yasser Arafat: acordo de paz com Israel é temporário (Hudna)

Em um discurso gravado na Africa do Sul, pouco antes de assinar os acordos de Oslo, Yasser Arafat explica que os acordos de paz que seriam assinados com Israel eram exatamente como o falso acordo de paz elaborado pelo profeta Maomé com a tribo árabe de Quraish.


Este acordo... eu não estou considerando-o mais do que o acordo que foi assinado por nosso profeta Maomé e [a tribo] Quraish. E vocês se lembram que o califa 'Omar recusou esse acordo e o considerou "uma tregua desprezível". Mas Maomé o aceitou e nós estamos aceitando agora este acordo de paz [de Oslo].

  • Mais sobre Hudna e a história do acordo entre Maomé e a tribo árabe


Yaser Arafat e a paz: Hudna

Ao se referir ao "processo de paz" ou a panacéia pacifista da vez para o conflito entre o Estado de Israel e os grupos terroristas palestinos, nossa mídia mascarada tem evitado usar o termoHudna, o lado palestino (árabe-muçulmano) da pantomima. 

E o que vem a ser isso? Hudna é uma palavra árabe que serve para designar aquilo que qualquer general conhece e que todo adversário preparado recusa e aproveita para atacar. Mas como foi um termo utilizado pelo profeta Maomé,  adquire uma espécie de aura respeitosa (ao menos para muçulmanos...) que aumenta o despistamento.

O termo é geralmente traduzido na imprensa ocidental como trégua de duração temporária pré-determinada -- nos jornais em inglês o seu equivalente é Truce -- para entabular negociações visando a paz. Mas esta tradução deixa de lado o significado religioso, histórico e mesmo o sentido atual dado ao termo pelos chefes das quadrilhas de guerrilheiros e terroristas islâmicos.

O profeta Maomé, então exilado em Medina, era constantemente ameaçado pelos membros de sua tribo coraixita, que controlavam Meca (a cidade mais sagrada para os árabes) e não reconheciam sua liderança espiritual nem aceitavam seu monoteísmo. Após várias escaramuças, no ano de 628, Maomé ofereceu-lhes paz, prometendo a segurança de suas caravanas em troca da permissão de realizar os ritos de peregrinação anual à Caaba. 

Os coraixitas responderam que um ano de paz deveria preceder o acordo. Maomé declarou então uma trégua -– que denominou hudna -- de 10 anos, conhecida como acordo de Hodaibiah. Para consolar seus guerreiros o profeta muçulmano atacou e saqueou os judeus de khaibar em sua colônia a nordeste de Medina: noventa e três foram chacinados e os demais, para sobreviver, entregaram suas propriedades e metade de suas futuras colheitas.

Durante os dois anos seguintes, Maomé aproveitou a Hudna para reforçar seu exército e, como mestre do despistamento que era, usou a desculpa de uma infração menor qualquer cometida pelos coraixitas para lançar um ataque devastador, com um já considerável exército de 10.000 homens, e retomou Meca.

Este é o verdadeiro significado da hudna: acenar falsamente com uma trégua que não serve para o fim expresso –- preparar a paz -– mas para o fim secreto de descansar, reforçar e ampliar suas forças quando a situação é desesperadora e a derrota está próxima.

Historicamente este tem sido sempre o sentido dado pelas forças árabes em luta: acumular forças para o próximo round. Não é mais do que uma trapaça, “veneno com cobertura de mel”, como disse Gideon Meir, um antigo vice-ministro do exterior de Israel.


O PAPEL DA HUDNA NO ATUAL CONFLITO


Numa entrevista na TV Palestina, Abd Al-Malek, membro árabe do parlamento de Israel (é, lá no “território ocupado pelos sionistas” tem disto!), ao responder a uma afirmativa de um expectador de que “nosso problema com Israel não é um problema de fronteira, mas de existência...”, disse: “É, nós exageramos quando falamos de ‘paz’ .... quando o que nós realmente queremos dizer é Hudna”. E é aqui que vem o “pulo do gato” que quem entende árabe já percebeu há muito: quando as autoridades palestinas falam em seu idioma para seu próprio povo, e não nas entrevistas em Inglês em fóruns internacionais, eles usam Hudna e deixam claro que não há nenhuma paz em vista, mas apenas um cessar-fogo temporário que, além da finalidade tradicional já exposta, tem outra: a de iludir a tal “comunidade internacional”. 


Todos os acordos assinados por eles são pura farsa, e conseguem enganar direitinho aos trouxas que neles acreditam -- com direito até a Prêmio Nobel da Paz. Assim foi em 1994, quando Yasser Arafat explicou, em árabe, para os palestinos, que os acordos de Oslo eram uma Hudnano caminho para Jerusalém. 



Aqui vemos Yasser arafat explicando o motivo de ter assinado os Acordos de Oslo: 'Hudaybiya':



Depois, em 2000, seguindo o próprio profeta, seu mestre de despistamento, e usando como pretexto a visita de Ariel Sharon ao Monte do Templo (o lugar mais sagrado para o judaísmo, que os muçulmanos chamam de Esplanada das Mesquitas) criou a tal da "pequena infração inimiga" quebrando a Hudna e se lançando à nova guerra, conhecida como Segunda Intifada, ou Intifada de al-Aqsa.

O acordo de Hodaibiah é sempre mencionado como modelo para todo e qualquer ato de cessar-fogo assinado pelas autoridades, e compreendido como parte de um processo estratégico final: a libertação da "Palestina" e a expulsão dos judeus para o mar. Estes acordos são sempre assinados quando o balanço de força do momento está desfavorável às suas hostes.

Ministério da Saúde do Hamas listou terrorista de 24 anos como criança morta por Israel

No dia 13 de julho, o Ministério da Saúde de Gaza anunciou a morte de Hussein Abdelkader Muheisen, um garoto de 14 anos que tinha morrido por causa de ferimentos sofridos alguns dias antes. 

Essa informação foi republicada em diversos sites de notícias, incluindo o Palestine Today.

Já no dia 29 de agosto, o mesmo Palestine Today celebra o "mártir" Hussein Abdelkader Muheisen, que era um terrorista de 24 anos. O detalhe é que mesmo depois que a verdade veio a tona -- tendo sido publicada pelo mesmo Palestine Today! --, o site de "notícias" sequer corrige a informação inicial, que continua afirmando que o terrorista era uma criança inocente. 

الشهيد" حسين محيسن"


Livro didático da Arábia Saudita: Os judeus serão forçados a sair da Palestina através da Jihad (guerra santa)

As razões dadas para as derrotas dos árabes em suas guerras contra os judeus são as seguintes, como aparecem na página 105

"[Uma razão é] o esquecimento de que o Islã é o motivo da luta contra os judeus, e o aparecimento de falsas causas e slogans tais como o nacionalismo árabe e o socialismo. [Outra razão é que] muitos na ummah (a "nação islâmica") desconsideram a [verdadeira] essência do nosso conflito com os judeus, que é uma guerra puramente religiosa, com os judeus trazendo seus princípios de seus livros distorcidos. Alá, que Ele seja exaltado e glorificado, nos mandou depositar as nossas esperanças Nele. [Alá] que Ele seja exaltado, disse: 'E se apeguem ao pacto com Alá, todos juntos e não sejam desunidos' [Corão 3:103]."

Na página 112, o livro enumera os deveres de um muçulmano, incluindo o seguinte: 
"Para superar o derrotismo espiritual que tem prejudicado muitos de nós. Somos, como descrito por Alá, que Ele seja louvado e glorificado, a maior nação que apareceu na humanidade, e os judeus, como eles são descritos pelo nobre Corão, são as pessoas mais covardes e sedentas de vida, como já foi comprovado pelos conflitos com os judeus ao longo da história.
"Jihad em nome de Alá é o único caminho para libertar a Palestina. Somente através da jihad que os muçulmanos conquistaram Jerusalém, e só através da jihad que os cruzados deixaram a Palestina. Da mesma forma, somente através da jihad os judeus deixarão Palestina."
"O único ponto de partida em nosso tratamento da questão da Palestina [deve ser] a fé absoluta no Islã e no fato de que todas as decisões relacionadas com esta questão devem ser derivadas do [Islã]."

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Autoridade Palestina e escolas da ONU ensinam crianças a odiar Israel e judeus

Documentário que mostra como as escolas da ONU e a moderada Autoridade Palestina ensinam crianças árabes em Gaza e em Israel a odiar judeus e o Estado Judeu. O documentário traz entrevistas com professores e o conteúdo de livros didáticos fornecidos pela Autoridade Palestina, além de mostrar que a ONU emprega conhecidos terroristas como professores.



transcrição:

Dentro da sala de aula da ONU (UNRWA)

UNRWA - A agência de socorro aos refugiados das Nações Unidas recebeu bilhões de dólares de nações democráticas ocidentais.
Ela foi criada em 1949, como uma resposta de emergência a 500 mil árabes que deixaram suas casas na sequência da guerra de 1948. 

A UNRWA gasta mais de 500 milhões de dólares por ano em escolas. Ela tem uma folha de pagamentos gigantesca, empregando mais de 10 mil professores. 

A UNRWA não produz seus próprios livros didáticos. Ela usa os livros da entidade que a acolhe.
Em Jerusalém, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza ela usa livros didáticos publicados pela Autoridade Palestina.

Há outras agências da ONU que ajudam os descendentes dos refugiados, no entanto a UNRWA é a única agência que promove o "direito de retorno" para casas e vilarejos que não existem mais. Isso pode ser visto diariamente em suas escolas.

É assim que uma escola primária da UNRWA começa suas manhãs:
"Glória a uma Palestina livre e árabe. Glória e vida eterna aos mártires e aos íntegros.
- Jerusalém... - É nossa!
Vamos libertar [Jerusalém]!
- Jerusalém...- É nossa, nossa, nossa!

Dentro da sala de aula, o "direito de retorno" é o ponto central da educação da UNRWA. 
Professores incutem este mantra -- que os alunos têm o direito e a responsabilidade de tomar casas e vilarejos que podem ou não ter sido de seus avós.
Ouça professores e alunos descreverem como o "direito de retorno" é ensinado nas escolas:
"O 'direito de retorno' é um grande destaque na sala de aula. O 'direito de retorno' é uma parte integral do currículo. Nós fornecemos textos educacionais aos alunos."

Criança lendo livro didático:
"O campo foi construido para os refugiaos palestinos que foram forçados a abandonar suas casas, cidades e vilarejos na Palestina, e eles estão decididos a voltar." Vamos voltar para nossa terra. Eles a roubaram de nós e nós voltaremos.

Professor:
"O mapa mostra todas as cidades palestinas: Acre, Safed, Beit Shean, Acre, Nazaré, Haifa, Jaffa, Lod, Ramla, Tel Aviv - Tel al-Rabia, Gaza, Cisjordânia, Hebron, Jerusalém, Belém, Jenin, Nablus... todos os vilarejos."

Professor:
"Há uma diferença entre o currículo e seus objetivos de ensino, e a forma como entendemos nosso trabalho como educadores de refugiados. O currículo é reduzido e focado na compreensão básica. Tentamos enriquecer o assunto ensinando fora da estrutura. Desta forma, somos capazes de transmitir o 'direito de retorno' e ensinar seu significado para as crianças.
Há diferenças de estilo entre os professores. Por exemplo, se os alunos são ensinados por professores religiosos, as crianças serão ensinadas que Israel deve ser varrido do mapa."

Perguntando a crianças:
O que você está estudando sobre o "direito de retorno"?
Sim, em história... do tempo que eles ocuparam nosso país até as recentes negociações entre judeus e árabes.
O que te ensinam sobre o "direito de retorno"?
Sobre a resistência, as intifadas e sobre a Grã-Bretanha, que deu nossa terra aos judeus.

Poema recitado por uma menina na escola:
"Estou apaixonada por sua terra, Palestina. Amo você com meu sangue e alma. Há algo maior do que você, Palestina? Jerusalém, você é a luz que brilha em todas as religiões. Você é como uma bela menina que teve seus dedos queimados."

Professora: Uma avó procura dia e noite por sua chave. O que isso significa?
Aluna: Ela ama sua pátria e não perdeu a esperança.
Professora da UNRWA: Ótima resposta.
Aluna lendo o livro: A avó está em seu quarto e procura com suas mãos e olhos pela chave.
Aluna: Quando vamos para casa da minha avó, ela nos conta sobre sua terra natal.
Professora: Qual foi a última coisa que a avó viu?
Professora: A terra de quem? 
Aluna: Nossa terra!
Professora: Que... 
Aluna: ...foi tomada de nós. 
Professora: E a terra da qual a avó foi exilada.

Perguntando a professores:
Ensinam sobre o "direito de retorno" nas escolas?
Claro, está no currículo palestino e nos livros de história.
O que ensinam sobre o "direito de retorno" nas escolas?
Sobre a ocupação, Nakba ("catástrofe" - criação de Israel) e sobre os judeus.

Perguntando a alunos:
Você estuda o "direito de retorno" na escola?
Eles nos ensinam como Jaffa é nossa terra e como é proibido desistir dela pois ela pertence a nossos pais.

Você estuda o "direito de retorno" na escola?
Sim.
Que tipo de coisa?
Que voltaremos para nosso vilarejo.

Perguntando a um professor:
O que você ensina sobre os refugiados e o "direito de retorno"?
O currículo inclui um capítulo sobre os campos de refugiados: Os campos foram construidos para os palestinos, que foram forçados a se mudar pelos ocupantes.
Ensinamos [os alunos] sobre os refugiados de 1948 que vieram das terras que os judeus ocuparam.
Pergunte as crianças por que elas vivem nos campos e elas responderão: porque os judeus pegaram nossa terra, nossos pomares. Eles tomaram nossas casas, nos obrigaram a fugir e nos massacraram.
E quanto ao currículo?
Ele cobre a história dos campos de refugiados e a Nakba ("catástrofe").
Seus alunos sonham com o "direito de retorno"?
Todos eles sonham com o retorno. Pergunte a um aluno de onde ele é. De Jaffa, de Salame... Todos se lembram de seus vilarejos.
Os alunos falam sobre a intifada? 
Todos. Quando há uma manifestação, todos participam. No dia da Nakba eles balançam bandeiras pretas e fazem manifestações. Eles penduram cartazes e celebram a Nakba na escola.

"O importante na nossa vida é sonhar e estar preparado para voltar para nossos vilarejos. A vida nos campos de refugiados não tem sentido. Acreditamos que essa fase terminará em breve e faremos tudo o que podemos a fim de voltar para nossas casas.
Vamos implementar nossos direitos e voltar para as casas que fomos forçados a abandonar. A terra nunca pertenceu aos judeus. Nem no passado nem no presente." 

A luta armada é parte integral do currículo do "direito de retorno". Em prosa e poesia, imagens do mártir lutando pelo "direito de retorno" é um tema recorrente. Este é um poema ensinado na quinta série:

Nós voltaremos,
Voltaremos para as casas, vales e montanhas,
sob as bandeiras da glória, da Jihad e da luta,
com sangue, sacrifício, fraternidade e lealdade.

A UNRWA nega que ensine o "direito de retorno", junto com oficiais palestinos -- como a ministra da educação, Lamis al-Alami.
Al-Alami lecionou em escolas da UNRWA por mais de 20 anos.

O "direito de retorno" está incluído no currículo?
"Não. Eu acho que não. Ele não aparece não."

Quem são as pessoas que trabalham nas escolas da UNRWA?
Gente como Awad al-Kik, ex-diretor de uma escola da UNRWA em Gaza. Ele liderou a unidade de engenharia da Jihad Islâmica, que construiu bombas e foguetes Qassam.
Após a sua morte, estudantes da UNRWA louvaram sua morte nas escolas. 
"Abu Muhammad (Awad al-Kik), você foi um grande educador e partiu como uma grande guerreiro."

E aqui está o chefe do sindicato dos professores de Gaza da UNRWA, Suhail al-Hindi. Al-Hindi trouxe o líder do Hamas, xeique Ahmed Yassin, que também  trabalhou como professor da UNRWA, para dar uma palestra sobre terrorismo suicida e sobre o martírio.
"O caminho para a Palestina passa pelo sangue de nossos mártires."

Em público (em inglês), a UNRWA distribui pastas e pacotes informativos exaltando as virtudes de seu trabalho com os refugiados, mas não há nenhuma menção a 41 de seus alunos que se tornaram terroristas suicidas, matando 83 pessoas e ferindo outras 436.

Quando visitamos escolas controladas pela UNRWA, estudantes dividiram seus planos de como fazer o "direito de retorno" acontecer.

Crianças:
Nunca esquecerei minha pátria, a Palestina, e sua capital, Jerusalém.
Meu vilarejo é Majdal (Ascalão), e eu vou liberá-lo com a ajuda de Alá.
Eles (os judeus) são nossos inimigos. Eles eram nossos primos. Eles eram nossos primos no passado mas eles lutaram contra Alá e se tornaram inimigos de Alá. Temos que matar todos eles e Alá os punirá.

O que é o "direito de retorno"?
Significa jogar pedras nos judeus e matar os judeus. 

O que significa o "direito de retorno"?
Vamos matar os judeus e defender nossa pátria.

Durante os últimos anos, o doutor Arnon Gross, um pesquisador de Jerusalém, conduziu uma análise intensiva dos livros didáticos utilizados pela UNRWA. Gross acredita que a Autoridade Palestina, trabalhando com a UNRWA, criou um currículo de guerra.
"Os padrões dos livros didáticos palestinos, quero dizer, a linha, o objetivo ou a missão da educação palestina é a negação da legitimidade, a demonização do outro e a paz nunca é defendida. O não-reconhecimento, a demonização, a falta de apoio a paz, ênfase na "luta armada" para a libertação sem limites geográficos, tudo isso cria um currículo de guerra suspensa. Ele não é um currículo [feito] para a paz."

domingo, 28 de setembro de 2014

Livro didático da Arábia Saudita: A corrupção dos judeus é descrita no Corão

O livro informa aos alunos que as características e os traços de personalidade dos judeus são descritos no Corão, e passa a listá-los e explicá-los. 

Páginas 92-94
O nobre Corão é a melhor fonte para nos familiarizar com a personalidade e o perfil psicológico [dos judeus]. As expressões" judeus" e "filhos de Israel" aparecem mais de 63 vezes no livro de Alá, que ele seja exaltado. Eles eram a nação encumbida de governar a terra, mas Deus tomou a sua liderança devido a sua corrupção e atos destrutivos, e porque eles mataram os profetas. Seguem algumas breves descrições de algumas de suas características, como elas aparecem no nobre Corão:

1 - Atacam a própria essência de Alá, que Ele seja exaltado: Ninguém será poupado de suas maldades, até mesmo a própria essência de Alá, que Ele seja exaltado. 
[Alá], o poderoso e exaltado, disse: os judeus dizem: "a mão de Deus está amarrada! Suas mãos serão acorrentadas e eles serão amaldiçoados pelo que dizem' [Corão 5:64] ...Alá certamente ouviu as palavras de quem disse [os judeus]: "certamente Deus é pobre e nós somos ricos" [Corão 3: 181].

2 - [Espalham] corrupção na terra: Eles são as pessoas da corrupção e destruição. 
Eles lançam dúvidas sobre a da'wa [chamado ao islã], e espalham rumores sobre as esposas do profeta (que a oração de Alá esteja sobre ele) e espalham o mal entre os muçulmanos. [Alá,] que Ele seja exaltado, disse: "o seu [dos judeus] esforço é para espalhar a corrupção na terra, e Deus não ama os corruptores" [Corão 5:64].

3 - Matam profetas: [Alá,] que Ele seja exaltado, disse: "Eles passaram a rejeitar os sinais de Deus e a matar seus profetas sem justa causa. Isso é porque eles se rebelaram e passaram a cometer transgressões. "[Corão 2:61] .

4 - Mentem, espalham boatos e distorcem [verdades]: Eles são o povo das mentiras, que é [tudo] o que ouvem, e eles são os mestres em falsificar e distorcer a verdade. Nem mesmo a profecia de Deus escapa de sua distorção, e a Torá deles prova isso. [Alá], que Ele seja exaltado, disse: "os judeus (são) homens que irão ouvir qualquer mentira e escutarão também outros que nunca vieram até você. Eles mudam as palavras de seus tempos e lugares [corretos]." [Corão 5:41].

5 - Fraudadores e enganadores: [Alá,] que Ele seja exaltado, disse sobre eles: "Eles dizem: Nada devemos aos iletrados (pagãos). E forjam mentiras acerca de Alá, conscientemente." [Corão 3:75]. 

6 - Apressam-se para [cometer] pecado: [Alá,] que Ele seja exaltado, disse:" E você vai ver muitos deles competindo entre si para [cometer] pecado e ultrapassar os limites "[Corão 5:62].

7 - Incitam guerras e fitna: [Alá,] que Ele seja exaltado, disse:" Sempre que eles acendem um fogo para a guerra, Alá o apaga" [Corão 5:64].

8 - Rompem pactos e acordos: Eles são a nação mais conhecida por essa característica. 
[Alá,] que Ele seja exaltado, disse: "Por causa de sua violação de seu pacto, Nós os amaldiçoamos." [Corão 05:13] 
Eles violaram seus pactos com os profetas, [inclusive] com profeta Maomé (a oração de Deus esteja sobre ele) mais de uma vez -- a mais famosa quando violaram sua aliança com os muçulmanos e se juntaram aos politeístas no dia que invadiram [Medina]." (Segundo a tradição muçulmana, os membros da tribo Quraish, que eram inimigos de Maomé em Meca, convenceram os judeus a cooperar com eles e atacar as forças de Maomé na batalha de Al-Khandaq em 627 dC).

9 - Tendências racistas e desprezo pelos outros: Eles pensam que são o povo escolhido de Deus. [Alá,] que Ele seja exaltado, disse: "E os judeus e os cristãos dizem: Somos os filhos de Deus e Seu amados '[Corão 5:18].

10 - Desejo de viver -- qualquer tipo de vida, mesmo que seja desprezível 
[Alá,] que Ele seja exaltado, disse: "E você certamente vai encontrá-los como os mais gananciosos dos homens pela vida." [Corão 2:96]

11 - Amam o dinheiro proibido: Eles acumulam dinheiro por qualquer meio [possível]. 
[Alá], que Ele seja exaltado, disse deles:. '(Eles gostam de) ouvir a falsidade, de devorar qualquer coisa proibida" [Corão 5 : 42].

12 - Trapaceiros: Isto é mostrado na história de sua pesca de um peixe grande no sábado, quando eles estão proibidos de trabalhar. 
Eles trapacearam quando fizeram a rede antes do sábado com a intenção de trazê-la depois [do sábado]. 
[Alá,] que Ele seja exaltado, disse: "E perguntem a eles sobre a cidade que ficava junto ao mar, de como eles profanavam o sábado quando os peixes apareciam a eles no dia do seu sábado, na superfície da água, e nos dias em que não eram sábado, eles [os peixes] não apareciam para eles, Assim os pusemos à prova, por sua transgressão." [Corão 7: 163].

13 - Argumentadores: A forma repugnante de sua argumentação manifesta-se na história da vaca e em sua violação e malandragem na questão do abate ritual [da vaca]. 
[Alá,] que Ele seja exaltado, disse:" E quando Mussa [Moisés] disse ao seu povo: Certamente, Alá ordena que vocês devem sacrificar uma vaca; eles disseram: Você nos ridiculariza? Ele disse: eu busco a proteção de Alá e não ser um dos ignorantes. Eles disseram: Roga ao teu Senhor... " [Corão 67-68. Veja também os versículos 69-71]

14 - Seu grande ódio contra os muçulmanos: [Alá,] que Ele seja exaltado, disse:" Com certeza você vai encontrar os mais violentos em inimizade contra os crentes [muçulmanos] entre os judeus [Corão 5:82] .

15 - Covardia: Em seus corações há medo e ansiedade, especialmente dos muçulmanos. 
[Alá,] que Ele seja exaltado, disse: "Eles não vão lutar contra você corpo a corpo, salvo em cidades fortificadas, ou por trás das muralhas '[Alcorão 59:14].

16 - Inveja: [Alá,] que Ele seja exaltado, disse deles:" Muitos dos adeptos do Livro [judeus e cristãos] queriam poder transformá-los novamente em incrédulos, por inveja". [Corão 2:109]

17 - Obstinação: A esse respeito, Alá, que Ele seja exaltado, disse: "Eles disseram: Ouvimos e desobedecemos." [Corão 2:93] (Isto é baseado no versículo bíblico "Obedecemos e ouvimos").

Livro didático saudita ensina como cortar mãos e pés e diz que judeus e homossexuais devem ser mortos


De acordo com o jornal inglês Daily Mail, os livros foram publicados e entregues aos alunos, apesar das promessas da Arábia Saudita de melhorar os livros didáticos usados no reino muçulmano. 

Ali al-Ahmed, diretor do Instituto para os Assuntos do Golfo, disse à Fox News: "É aqui onde o terrorismo começa, no sistema de ensino. "Eles mostram aos alunos como cortar as mãos e os pés de um ladrão", disse ele. 

Os livros foram impressos para o ano letivo de 2010-2011 e traduzidos do árabe pelo instituto. 
Em um deles, para crianças do nono ano, os alunos são ensinados que a aniquilação do povo judeu é um imperativo. 
Um texto diz: "A hora (do julgamento) não virá até que os muçulmanos combatam os judeus e os matem. Há um judeu atrás de mim, venha e mate-o".

De acordo com as traduções, as mulheres são descritas como fracas e irresponsáveis. 

O sr. al-Ahmed disse que os livros didáticos também pedem que homossexuais sejam condenados a morte "porque eles representam um perigo para a sociedade, como os livros escolares sauditas ensinam". 

Al-Ahmed disse: "Se você ensina seis milhões de crianças nestes anos importantes de suas vidas, se você instala isso em seus cérebros, não é de admirar que tenhamos tantos homens-bomba sauditas."

Livro didático da Arábia Saudita: os judeus "têm se esforçado em [perpetrar] fraudes, mentiras e esperteza" em todos os lugares

Página 106: "O sionismo não aspira a conquista da amizade dos outros, pois não quer que [outros] se juntem a ele. Portanto, as relações dos judeus com as nações em que vivem foram caracterizadas por tensão e instabilidade, o que fez com que povos se apoiassem mutuamente contra [os judeus], para molestá-los, acertá-los com golpes amargos e expulsá-los. Desde que os judeus estiveram na diáspora, eles não conheceram a paz com nenhuma nação, porque eles têm se esforçado em [perpetrar] fraudes, mentiras e espertezas. Não há melhor prova disso do que a experiência dos muçulmanos com eles em Medina - [que fez] o Profeta expulsá-los e bani-los da Península Arábica - e o que aconteceu com eles, em países como a Alemanha, Polônia, Espanha, e em outros lugares.

"Ao longo de sua história, os judeus nunca atribuiram qualquer importância à paz... acreditando que é impossível estabelecer a paz com outras nações. Eles ainda acreditam que as nações ao redor deles devem viver em conflito perpétuo, o que irá prejudicar a sua estabilidade, de modo que eles serão incapazes de combater [os judeus]. Isto pode explicar as aspirações judaicas de espalhar destruição e corrupção por vários meios, mesmo em países com os quais eles afirmam ter o que eles chamam de "acordos de paz."

Livro didático da Arábia Saudita: "os judeus espalham corrupção, fitna e conspirações"

Páginas 91-92: "Ao longo da história islâmica, os judeus se esforçaram para destruir a religião [islâmica] e espalhar fitna entre os muçulmanos. Todos sabem sobre a fitna causada pelo judeu Abdallah bin Saba durante o tempo de Othman bin Affan, que Allah esteja satisfeito com ele ". [1] 

"Nos tempos modernos, a influência judaica penetrou profundamente em vários países ocidentais, e [os judeus] tomaram o controle de suas economias e meios de comunicação. Estes países foram explorados para benefício dos judeus, e os dois lados [isto é, os judeus e os Ocidente uniram forças e] combinaram seus interesses, a fim de acabar com o Islã. Após Sultan Abdel Hamid (a misericórdia de Deus esteja sobre ele) se levantar contra os judeus e rejeitar suas ofertas tentadoras em troca de Palestina, os cruzados e os judeus decidiram destruir o califado islâmico otomano para que a Palestina fosse entregue aos judeus, e para que os países imperialistas pudessem dividir o mundo islâmico entre si."

"[Depois que] os judeus se afastaram da religião correta trazida [para eles] por Moussa [Moisés], a paz esteja com ele, eles não criaram raizes em nenhuma terra, nem possuiram legalmente nenhuma terra. Andaram desgarrados em [várias] regiões, vagando de um lugar para outro, ja que estar divididos está em suas naturezas. Os judeus viviam como minorias oprimidas em todo o mundo, e causaram a corrupção em todas as terras que entraram. em todos os países onde se estabeleceram, eles foram uma fonte de problemas e fitna. Eles aumentaram a sua confiança ao amedrontar os outros, razão pela qual os povos os odiavam e por esse motivo eles vieram a ser conhecidos por suas mentiras e astúcia."


Livro didático da Arábia Saudita: "A luta contra os judeus não é política, mas religiosa ... a inimizade entre os muçulmanos e os judeus é eterna"

Um livro escolar da Arábia intitulado 'Estudos do Mundo Muçulmano' inclui um capítulo sobre sobre a causa palestina, que trata extensivamente dos judeus. O capítulo apresenta o conflito como uma luta religiosa entre os judeus e os muçulmanos que remonta à época do profeta Maomé. Ele afirma que não há nenhuma esperança de paz com os judeus, porque eles não acreditam na paz, e apenas se esforçam para espalhar a corrupção e instabilidade por todo o mundo, pois eles são mentirosos, conspiradores e trapaceiros por natureza. Ele também salienta que esses traços negativos dos judeus são descritos no Corão, e cita versículos do livro para provar isso. Por fim, o capítulo afirma que a única maneira de libertar a Palestina é através da jihad.


A luta contra os judeus não é política, mas religiosa 

Página 91: "Quem estuda a natureza do conflito entre os muçulmanos e os judeus entende um fato importante, [que] este é um conflito religioso, não uma disputa sobre política ou nacionalidade, ou um conflito entre raças ou tribos, ou uma luta por terra ou país, como alguns o descrevem. Esta é uma inimizade profundamente enraizada, um conflito entre a verdade e a mentira, entre o monoteísmo e o politeísmo, entre heresia e a fé. A inimizade entre nós e os judeus não acabará sob quaisquer circunstâncias, até que uma dessas duas coisas [aconteça]: ou eles se juntarão a nossa religião e se tornarão muçulmanos, ou abandonaremos nossa religião, Deus nos livre. Que Alá seja exaltado, Ele disse [no Corão]: "Eles [os judeus] não deixarao de lutar com você até que vire as costas para sua religião, se eles forem capazes"[Corão 2:217]; e "E os judeus e os cristãos não ficarão satisfeitos com você, até que você siga a religião deles" [Corão 2:120 ].

"Eles têm inveja do fato de que o Selo dos Profetas [ou seja, Maomé] veio dos árabes e não do meio dos filhos de Israel, e [porque] eles sabem muito bem que o nosso mestre Maomé, que a oração de Deus esteja sobre ele, foi o Profeta de Deus... [como diz no Corão:] 'Aqueles a quem concedemos o Livro o reconhecem como eles reconhecem os seus filhos, e um grupo deles certamente esconderá a verdade, enquanto eles [a] conhecem" [Corão 2:146]. Quando percebemos a essência deste conflito, e que esta inimizade não pode acabar, nós entendemos o quanto aqueles que dizem que o conflito pode ser resolvido estão [nos] enganando.

"Nosso conflito com os judeus claramente começou após a hégira de nosso mestre Maomé, que a oração de Deus esteja sobre ele, para Medina. Foi então que as tramas e esquemas contra os primeiros muçulmanos começaram. [Esses muçulmanos travaram] jihad prolongada contra [o judeus], que foram expulsos de Medina em etapas. Os Banu Qaynuqas (tribo judaica nativa da Arábia) foram os primeiros expulsos, após o incidente da mulher muçulmana. [1] Mais tarde, os membros da tribo Banu al-Nadir foram expulsos por tentar assassinar o Profeta, que a oração de Deus esteja sobre ele, e, em seguida, os Banu Qurayza, que romperam sua aliança com os muçulmanos e se juntaram aos campos [de inimigos de Maomé em Meca] na Batalha da Trincheira [em 627 dC ]."

sábado, 27 de setembro de 2014

Refugiado: estados árabes nos disseram para deixar Israel

Relato de um refugiado no canal al-Aqsa TV (do Hamas). Ele afirma que foram os estados árabes que forçaram os árabes a deixar suas casas.



Esta foto minha foi tirada em frente a nossa casa, uma semana antes de deixarmos Ein Kerem (perto de Jerusalém), em junho de 1948.

As estações de rádio dos regimes árabes repetiam: "Saiam da linha de frente. É uma questão de 10 dias, ou no máximo duas semanas, e nós os traremos de volta a Ein Kerem."

E dissemos a nós mesmos: "Isso é muito tempo! Duas semanas é muito tempo!". Isso foi o que pensamos [na época].
E agora 50 anos se passaram...

Refugiado: exército jordaniano nos disse para deixar Israel

Programa exibido no canal oficial da Autoridade Palestina (Fatah), no dia 15 de maio de 2013



repórter: Como foi que você deixou [a aldeia] Bir Ma'in?
Você vivenciou a "Nakba" ("catástrofe", como os árabes se referem a criação de Israel)?

entrevistado: Sim, nós partimos quando eu tinha 20 anos de idade.
Saímos... quer dizer, aquele que nos fez sair foi o exército jordaniano, pois batalhas estavam para acontecer e nós seríamos derrotados.

Eles disseram: 
Saiam. Em duas horas libertaremos [a Palestina] e então vocês retornarão.

Saímos apenas com nossas roupas. Não levamos nada pois deveríamos voltar em apenas duas horas. Por que levar alguma coisa?
Até hoje ainda estamos esperando por essas duas horas...

Refugiado: os líderes árabes nos disseram para deixar Israel

Programa exibido no canal oficial da Autoridade Palestina (Fatah), no dia 9 de fevereiro de 2010



Nós fomos primeiro de Dir al-Qasi [norte de Israel] para Rmesh [Líbano], levando em conta o que eles (os líderes árabes) disseram na época:
Por Alá, em uma ou duas semanas vocês retornarão para a Palestina.
Os exércitos árabes entraram na Palestina junto com o Exército de Libertação Árabe. Nós partimos. Nós e aqueles que fugiram conosco, e fomos todos para o Líbano. 

Algumas pessoas foram para Rmesh e outros foram para aldeias na fronteira, como Ein Ibl e Bint Jbeil. As pessoas se dispersaram. Temos 11 ou 15 campos de refugiados no Líbano.

Escritor árabe-palestino diz que Israel é uma entidade estrangeira imposta na Síria

Hassan Yussuf, um roteirista árabe-palestino vivendo na Síria, afirma em entrevista ao canal oficial da Autoridade Palestina (Fatah) que a Palestina é apenas o sul da Grande Síria. [1] e [2]

Entrevista exibida no dia 20 de junho de 2012.



Hassan Youssuf: Vamos falar abertamente. Eu acho que a causa palestina é, fundalmentalmente e essencialmente, uma questão síria, quer gostemos ou não.
Obviamente é uma questão existencial -- árabe e regional -- já que [a Palestina] é parte do Levante, da Grande Síria.

Repórter: Você considera a Palestina o sul da Síria?

Hassan Yussuf: Desde 1916 até o momento ainda existem [conspirações] relativas a esta terra, a Síria, que foi efetivamente dividida, e que teve terra sendo retirada daqui e dali.

Infezlimente, essa entidade estrangeira estranha chamada Israel foi imposta [na Síria].

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

"O Monte do Templo sempre foi um local sagrado muçulmano e o judaísmo não tem qualquer ligação com ele"

Durante a reunião de cúpula de Camp David em 2000, Yasser Arafat afirmou que jamais houve um templo judaico no Monte do Templo. Um ano depois, Ikrima Sabri, o Mufti de Jerusalém indicado pela Autoridade Palestina, declarou à publicação alemã Die Welt: “Não há (nem sequer) o menor indício da existência de um templo judaico nesse lugar no passado. Em toda a cidade, não há uma só pedra para atestar a história judaica”.

Essas opiniões são desmentidas por um livro intitulado Um Guia Conciso para al-Haram al-Sharif, publicado pelo Supremo Conselho Muçulmano em 1925. O Conselho, organismo muçulmano máximo de Jerusalém durante o Mandato Britânico, afirmava no guia que o local do Monte do Templo “é um dos mais antigos do mundo. Sua santidade remonta a tempos remotos. Sua identidade com o lugar do Templo de Salomão é inegável. Segundo a crença universal, esse também é o local onde David ergueu um altar para Deus e realizou oferendas queimadas e de paz”.


Numa descrição da área das Cavalariças de Salomão, convertidas em uma nova mesquita por funcionários do Wakf islâmico em 1996, o guia declara:
...pouco se sabe ao certo sobre a história antiga dessa câmara. Provavelmente remonta à construção do Templo de Salomão... Segundo (Flávio) Josefo, foi construída e usada como local de refúgio pelos judeus na época da conquista de Jerusalém por Tito, no ano 70 EC

Com mais autoridade, o Corão – livro sagrado do islã – descreve a construção do primeiro templo (34:13) e relata a destruição do primeiro e segundo templos (17:7).

A conexão do judaísmo com o Monte do Templo remonta a mais de três mil anos e está enraizada na sua tradição e na sua história. Quando Abraão amarrou seu filho Isaac sobre um altar como sacrifício a Deus, acredita-se que o fez sobre o Monte Moriá, atual Monte do Templo. O local mais sagrado do primeiro templo continha a Arca da Aliança original, e tanto o primeiro como o segundo templos foram os centros da vida religiosa e social judaica
até a destruição do último pelos romanos. Após a destruição do segundo templo, o controle do Monte do Templo passou pelas mãos de inúmeros conquistadores poderosos.

O Domo da Rocha foi construído no lugar dos antigos templos durante o primeiro período do domínio muçulmano. Judeus estritamente praticantes não visitam o Monte do Templo por temerem pisar acidentalmente no local mais sagrado do Templo, que guardava a Arca da Aliança original, porque o local exato no Monte é desconhecido. 

Versão completa do livro al-Haram al-Sharif, publicado pelo Supremo Conselho Muçulmano (1925)

Livro didático da Autoridade Palestina apaga a presença judaica

Capa do livro didático da Autoridade Palestina -- "Educação Nacional" التربية الوطنية 




A imagem no canto inferior direito é um selo postal emitido na Palestina. Ele aparece na capa do livro didático desta maneira:




Este é o selo postal original, sem os retoques da Autoridade Palestina:


A diferença está no canto inferior esquerdo. A Autoridade Palestina deixou a inscrição em árabe no canto direito, mas apagou uma em hebraico que dizia "(פלשתינה (אי" -- Palestina (EI). 
"EI" era um acrônimo para Terra de Israel (Erets Yisra'el). 

Este selo foi impresso pelos ingleses durante o Mandato Britânico.

Jornal palestino traz moeda emitida por banco judaico como prova de que existia uma identidade árabe-palestina antes de Israel

Do jornal Ma'an:
"Em mercados em toda a Palestina histórica, turistas podem comprar moedas antigas e cédulas estampadas com a frase "libra palestina."  
As cédulas muitas vezes pegam os visitantes desprevenidos, como um lembrete de um mundo que existia antes da divisão da pátria palestina em 1948.
De fato, a libra palestina desmente o muitas vezes repetido mantra sionista de que a Palestina era uma "terra sem povo para um povo sem terra", já que demonstra a existência de uma moeda comum utilizada em todo o Mandato Britânico da Palestina por quase 30 anos por muçulmanos, cristãos e judeus.  
A libra palestina é um lembrete incomodo para muitos israelenses que uma sociedade cosmopolita e tolerante prosperou na Palestina antes de seu desmembramento e exílio pelo emergente Estado de Israel."

cédula acima, que ilustra o artigo do Ma'an foi emitida pelo Anglo-Palestine Bank Limited.
O banco Anglo-Palestine foi formado em 1902, como uma subsidiária do Jewish Colonial Trust, criado no Segundo Congresso Sionista, em 1899.

De acordo com a Wikipédia, "o banco abriu sua primeira filial em Jaffa, em 1903, sob a gestão da Zalman David Levontin. Suas primeiras transações incluíram a compra de terras, importações e obtenção de concessões. 
Filiais foram abertas em Jerusalém, Beirute, Hebron, Safed, Haifa, Tiberias e Gaza. O banco Anglo-Palestine ofereceu empréstimos para a associação Ahuzat Bayit, que construiu o primeiro bairro de Tel Aviv ... 
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Banco Anglo-Palestine ajudou a financiar o estabelecimento de indústrias que fabricavam suprimentos para o exército britânico. Após a fundação do Estado de Israel, o banco ganhou a concessão para emitir novas notas. Em 1950, o banco passou a se chamar bank Leumi leYisrael (Banco Nacional de Israel)."

A nota que ilustra o artigo é, na verdade, a primeira moeda de Israel, usada por quatro anos, até que a lira israelense foi criada para substituí-la. 

Os libras palestinas anteriores, que eram emitidas pelos britânicos - nunca pelos árabes - também contavam com escritos em hebraico. Esta cédula em particular continha a imagem da chamada Kever Rachel - um santuário judaico onde acredita-se que a matriarca Raquel esteja enterrada:


A adoção de uma moeda especificamente Palestina foi uma medida apoiada apenas pelos judeus, a partir de 1917. Os árabes se queixaram quando as primeiras notas da Libra Palestina foram emitidas em 1927. Eles queriam manter o uso das libras egípcias, que era a moeda utilizada no local. 

A história da Libra Palestina nada mais é que a história recente dos judeus na Palestina. Logo depois, essa mesma moeda palestina se tornou a moeda israelense, enquanto os árabes-palestinos sempre a rejeitaram.


Atenção:
O Ma'an atualizou o artigo, trocando a cédula emitida pelos judeus pela emitada pelos ingleses, sem mencionar a mudança ou que os árabes da Palestina sempre se opuseram a Libra Palestina.  

Moedas palestinas da antiguidade


Uma moeda de Shekel da Judéia do ano 66 dc, o primeiro ano da rebelião judaica contra Roma, foi vendida por um milhão e cem mil dólares na semana passada em um leilão em Nova York. As palavras em hebraico "shekel de Israel [Ano] 1" estão cunhadas na parte da frente da moeda, e "Jerusalém, a sagrada" aparece na parte de trás." 
New York Post, 10 de março de 2012

"Shekel de Israel [ano] 1"


No dia 4 março de 2012, o jornal oficial da Autoridade Palestina, al-Hayat al-Jadida, descreveu a moeda como sendo uma "moeda palestina da antiguidade" que é parte da "tradição cultural palestina".
A matéria do jornal ainda diz que os judeus, com sua "agenda política", tentam tirar vantagem da venda das moedas.
Ela (a venda) é uma oportunidade para que acadêmicos judeus e ocidentais usem a revolta dos judeus contra os romanos na Palestina como uma agenda política, e para conectar esta revolta local com o estabelecimento do Estado de ocupação israelense."
al-Hayat al-Jadida, March 4, 2012 


"Jerusalém, a sagrada"



O jornal da Autoridade Palestina ainda afirma que a revolta dos judeus contra os romanos nos anos 66-70 dc aconteceu na "Palestina", o que é mais uma falsidade histórica. A revolta judaica aconteceu na terra da Judéia.

A moeda romana cunhada depois que os romanos destruíram o Templo, no ano 70 dc, em homenagem a vitória romana, foi inscrita com as palavras "Judea Capta", que significa "[a terra da] Judéia está capturada."


                                                                      "Judea Capta"

Colunista libanês afirma que o judaísmo é um conto de fadas e que os judeus não têm história

Jihad al-Khazen é um colunista do al-Hayat, um dos principais jornais de língua árabe. Em sua participação no canal CBC (Egito) ele afirma ter estudado história na universidade americana de Georgetown -- um fato que não o impediu de errar ao falar de praticamente todos os eventos históricos mencionados por ele na entrevista...
  
Ele começa se enganando ao falar da história de Ithzak Rabin na política israelense, depois nega a existência de abundantes descobertas arqueológicas -- tanto em Israel quanto nos países vizinhos -- que comprovam a presença judaica na região e partes da narrativa bíblica. Ele também mostra seu total desconhecimento da história e religião cristã, que têm a Bíblia Hebraica como parte integrante de sua revelação.



Em Jerusalém não há vestígios arqueológicos dos judeus ou de qualquer de seus profetas. Eles não têm história.

As pessoas esquecem que durante o primeiro mandato de Itzhak Rabin, no início dos anos 80 (o primeiro mandato de Rabin foi em 1974)... eu estava nos EUA na época, estudando história em Georgetown. Rabin escavou a Esplanada das Mesquitas (o Monte do Templo de Salomão) e descobriu resquícios de um palácio [do califado] Omíada.

Não há vestígio arqueológicos [judaicos]. Não há um Templo de Salomão ou qualquer outro templo.
Eles não entraram em nossos países e nem saíram deles. 

Eles nunca estiveram no Egito ou no Sinai. Pergunte ao dr. Zahi Hawwas se eele encontrou qualquer vestígio arqueológico judaico no Egito ou no Sinai.

Historiadores modernos -- alguns judeus incluídos -- chamam a história judaica de "conto de fadas bíblico."

A religião islâmica foi entregue a luz da história. Inspiração divina vinha ao profeta Maomé, e ele a registrava no próprio dia. A religião cristã foi registrada pelos discípulos de Jesus depois de 40 ou 50 anos, todos eles ainda estavam vivos. A religião judaica foi registrada depois de 1000 anos. É como se estivéssemos discutindo contos familiares sobre as Cruzadas. As Cruzadas aconteceram há 800 anos, não 1000 anos atrás...

Essa religião é um conto de fadas. Precisamos cortar os laços do islã [com o judaísmo]. Seus profetas não são os profetas muçulmanos.  

Os estudiosos muçulmanos precisam ter a coragem de mostrar que essas pessoas são fraudes. Aquela religião não pode ser verdadeira.


Descobertas arqueológicas em Israel:
http://www.mfa.gov.il/mfa/israelexperience/history/pages/cultic_shrines_time_king_david_8-may-2012.aspx
http://elderofziyon.blogspot.com.br/2012/03/those-ancient-palestinian-shekels.html#.UwvVwvldUuc
http://www.archaeologydaily.com/news/201108317160/More-on-2000-Year-Old-Burial-Box-Could-Reveal-Location-of-the-Family-of-Caiaphas.html

Descobertas fora de Israel que confirmam relatos bíblicos:
http://www.simchajtv.com/prophets-sex-archeology/
http://www.biblicalarchaeology.org/daily/biblical-artifacts/artifacts-and-the-bible/the-importance-of-bible-artifacts-found-outside-the-trench-the-moabite-stone/
http://en.wikipedia.org/wiki/Black_Obelisk_of_Shalmaneser_III

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

"Moisés foi um líder muçulmano que libertou os palestinos do Egito"

Dr. Omar Ja'ara, que trabalha na universidade de Nablus e é apresentado como um especialista em Israel, afirma que Moisés era um lider muçulmano que libertou os filhos de Israel (também muçulmanos) do Egito. 

Exibido no canal oficial da Autoridade Palestina (Fatah) no dia 15 de fevereiro de 2012




Devemos esclarecer para o mundo que o Davi da Bíblia Hebraica não tem ligação com o Davi do Corão, que o Salomão da Bíblia Hebraica não tem ligação com o Salomão do Corão, e nem Saul ou Josué.    
Temos um grande líder, Saul [no Corão], que derrotou a nação de gigantes e matou Golias. Essa é uma grande vitória muçulmana. Os muçulmanos dos filhos de Israel saíram do Egito sob a liderança de Moisés e, infelizmente, muitos pesquisadores negam o êxodo daquele povo oprimido que foi libertado por um grande líder como Moisés, o muculmano, o lider fiel, o grande muçulmano que foi sucedido por Saul, o líder dos muçulmanos na libertação da Palestina.  
Esta foi a primeira libertação da Palestina através da "luta armada" (termo usado para se referir ao terrorismo árabe-palestino), para libertar a Palestina da nação de gigantes liderada por Golias. Esta é a nossa lógica, esta é a nossa cultura.

Secretário-Geral da Liga Árabe: "esta será uma guerra de extermínio e massacre que será lembrada como os massacres dos mongóis e as Cruzadas".

Das inúmeras ameaças de violência feitas por líderes árabes antes e na sequência da resolução de partilha da ONU, em 29 de novembro de 1947, poucas foram tão claras quanto a feita por Abdul Rahman Azzam, o primeiro secretário-geral da Liga Árabe, que afirmou que o estabelecimento de um estado judeu levaria a "uma guerra de extermínio e massacre memorável que será lembrada como o massacre dos mongóis e as Cruzadas".

A fonte da citação é um artigo de 11 de outubro de 1947 publicado no jornal egípcio Akhbar al-Yaum:



Mustafa Amin, o editor do jornal Akhbar al-Yom, publicou um relatório sobre a cúpula pan-árabe realizada na cidade libanesa de Aley. No editorial publicado em 11 de outubro de 1947, havia uma entrevista com o secretário-geral da Liga Árabe, Azzam Pasha, entitulada "uma guerra de extermínio":
Abdul Rahman Azzam Pasha falou comigo sobre a horrível guerra que era iminente... dizendo:
"Eu, pessoalmente, desejo que os judeus não nos conduzam a esta guerra, já que esta será uma guerra de extermínio e massacre memorável que vai ser lembrada como o massacre dos tártaros ou as guerras das Cruzadas. Acredito que o número de voluntários de fora da Palestina será maior do que a população árabe da Palestina, pois sei que os voluntários chegarão de lugares [tão distantes] como a Índia, Afeganistão e China para ganhar a honra do martírio por causa da Palestina ... Você pode se surpreender ao saber que centenas de ingleses manifestaram o desejo de se voluntariar nos exércitos árabes para lutar contra os judeus.
 "Esta guerra se distinguirá por três sérios motivos. Primeiro - fé: cada guerreiro considera sua morte em nome da Palestina como o caminho mais curto para o paraíso; em segundo lugar, [a guerra] será uma oportunidade para grande pilhagem. Em terceiro lugar, será impossível conter os zelosos voluntários que chegam de todos os cantos do mundo para vingar o martírio dos árabes da Palestina, vendo a a guerra como [uma forma de] dignificar todos os árabes e todos os muçulmanos em todo o mundo...
"O árabe é superior ao judeu já que ele aceita a derrota com um sorriso: Se os judeus nos derrotarem na primeira batalha, vamos derrotá-los na segunda ou na terceira batalha... ou na batalha final... ao passo que uma derrota vai destruir a moral do judeu! A maioria dos árabes do deserto tem prazer em lutar. Lembro-me de ser encarregado de mediar uma trégua numa guerra do deserto -- na qual eu participei --, que durou nove meses... no caminho para assinar a trégua, fui abordado por alguns dos meus camaradas de armas que me disseram: 'Que vergonha! Você é um homem do povo, então como você pode querer acabar com a guerra... como podemos viver sem guerra? Isso ocorre porque a guerra dá ao beduíno uma sensação de felicidade, alegria, paz e segurança que a paz não fornece! 
 "Eu avisei os líderes judeus que conheci em Londres para desistir de sua política, dizendo-lhes que o árabe era o mais poderoso dos soldados, e que no dia que ele saca sua arma, ele não a solta até disparar a última bala na batalha, e nós vamos disparar o último tiro... "
Ele [Azzam] terminou a sua conversa comigo dizendo:.. "Eu prevejo as consequências desta guerra sangrenta. Eu vejo diante de mim suas horríveis  batalhas. Eu posso imaginar seus mortos, feridos e vítimas... Mas a minha consciência está tranquila... Pois não estamos atacando, mas nos defendendo, e não somos os agressores, mas os defensores contra uma agressão! ... "