quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Líder religioso islâmico e o massacre na revista em Paris: "Islã" significa submissão e o profeta Maomé disse: "Mate quem quer que insulte um profeta"

Anjem Choudary é um famoso ativista religioso islâmico inglês e o ex-presidente da Sociedade de Advogados Muçulmanos. Sua fama se deve, em grande parte, ao fato de se recusar a responder o que a imprensa e líderes politicamente corretos querem ouvir. 

Muitos líderes islâmicos se vêem obrigados a negar princípios de sua fé** em nome de boas relações públicas com seus defensores ocidentais ou por medo de represálias. Já Choudary usa a liberdade de expressão que lhe é oferecida pelo Ocidente para transmitir uma mensagem de ódio a ele -- uma versão do Islã que raramente é exposta em inglês e fora do Oriente Médio e da Ásia.

Trecho do artigo escrito por Anjem Choudary no jornal americano USAToday:
Contrariamente à crença popular, 'Islã' não significa paz, e sim submissão às ordens de Alá. Portanto, os muçulmanos não acreditam no conceito de liberdade de expressão, já que seu discurso e ações são determinados pela revelação divina, e não com base nas vontades das pessoas. 
Os muçulmanos têm mais consideração pela honra do profeta Maomé do que pela de seus pais e até de si mesmos. Defendê-la é considerada uma obrigação para eles. A rigorosa punição caso seja considerado culpado deste crime sob a Sharia (lei islâmica) é a pena capital implementada por um Estado islâmico. Isso ocorre porque o mensageiro [de Alá] Maomé disse: "Mate quem insulta um profeta".  

 **Este conceito é conhecido como تقیة (taqiyya) entre xiítas, enquanto sunitas o chamam de إضطرار (idhtirar).
Ambos são uma forma de dissimulação. Na prática funcionam como uma permissão religiosa através da qual um fiel pode negar sua fé, blasfemar ou cometer atos proibidos pela religião para não se colocar em risco ou para proteger sua crença. 

Outro tipo de dissimulação é conhecida como حيل (Ḥiyal), que se divide em algumas formas:

  • Tawriya (enganar pela ambigüidade)
  • Maruna[1] (enganar ao fingir moderação)
  • Kitman (enganar por omissão)

2 comentários:

  1. Claro, o Islã é totalmente responsável coletivamente pelo terror dos seus individuais.

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  2. Tô tentando entender este deus do Islã, ele manda o cara mentir, dissimular, mas não é santo?
    Como um ser santo pode ofender aquilo que é sua natureza e ensinar criaturas dele a fazer estas coisa na presença dele a outras criaturas? Este raciocínio não fecha pra mim.

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