Em um pronunciamento posterior, o Ministério informou que a medida foi tomada baseada em informações que indicavam que pessoas com essas nacionalidades estavam envolvidas em "atividades terroristas contra o exército e a polícia em Benghazi e nas cidades no oeste da Líbia".
A KUNA (Agência de notícias do Kuwait) traz a mesma notícia, mas informa que o órgão responsável pelo banimento de palestinos, sírios e sudaneses na Líbia foi Minisério do Interior, comandado por Omar al-Sanki. De acordo com a agência de notícias, o Ministério do Interior líbio classificou a medida como uma "precaução".
Original:
BEIRUT: The Libyan Foreign Ministry Monday announced an entry ban on Palestinian, Sudanese and Syrian nationals.
“The decision, which takes effect immediately until further notice, will be implemented across all land, sea and air ports,” the statement said.
The ministry did not specify the reasons behind the decision, but said it was a temporary move.
The ministry’s media office later issued an explanation saying that the authorities had received information that a group of people holding these nationalities had participated in “terrorist activities against the army and police in Benghazi and western Libyan cities.”
A version of this article appeared in the print edition of The Daily Star on January 06, 2015, on page 9.
Só Israel é obrigado a penar.
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