sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Governos europeus financiam ONG jordaniana que glorifica terrorista

É assim que o Jordanian Media Institute descreve seus objetivos:

Visão
O JMI pretende tornar-se um Centro de Excelência sem paralelo no Oriente Médio para ajudar a melhorar as normas, aumentar a integridade e reconstruir a confiança do público no jornalismo, na Jordânia e na região em geral. Os nossos programas, que incluem uma formação prática, currículos inovadores e instalações de primeiro-mundo, permitirão que nossos formandos desafiem constantemente o nível atual de produção de mídia no mundo árabe.

Missão
Nossos programas inovadores atendem os mais altos padrões internacionais e reconhecem o carácter único da cultura e da filosofia árabe. Nossos alunos são treinados para se tornarem jornalistas de nível mundial, possuindo as habilidades, a compreensão e o conhecimento necessários para se destacar verdadeiramente no ambiente único da imprensa desta região.


O JMI tem um link para seu site em árabe chamado "Jornalistas JMI". Na barra lateral de cada página do site há uma seção chamada "Modelos de Sucesso" - para dar aos jovens jornalistas jordanianos um modelo a emular.

A primeira pessoa listada na seção é Ahlam Tamimi.


Ela é uma terrorista condenada responsável pelo planejamento e execução do atentado na pizzaria Sbarro que matou 15 pessoas, incluindo sete crianças. 
Entre os mortos estavam 2 brasileiros: Giora Balash e Jorge Balasz, ambos com 60 anos de idade.

Nesta entrevista Ahlan Tamimi descreve o orgulho que sentiu de seu ato terrorista e a alegria que ele trouxe para os árabes.  

Tamimi - que trabalha como jornalista na Jordânia desde que foi libertada na troca de prisioneiros (por Gil'ad Shalit) - ganhou uma pequena biografia bajuladora no site, onde seus atos terroristas recebem destaque. A biografia diz que ela frequentou a "Universidade de mártires", que é como a Universidade de Birzeit é orgulhosamente chamada, por causa da grande quantidade de terroristas que saíram de lá.

O texto ainda diz que ela insistiu para ser a primeira mulher terrorista das brigadas al-Qassam, do Hamas.


Este é "o carácter único da cultura e da filosofia árabe" que a JMI glorifica... apenas em árabe. 


Ahlam Tamimi, "modelo de sucesso"

A JMI é financiada pelos governos britânico, francês, holandês, australiano e alemão, pela União Europeia, pela ONU (UNESCO), por agências norueguesas, suecas, canadenses, pela ONG "Jornalistas pelos Direitos Humanos", "Repórteres sem Fronteiras" entre outros.  



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