sábado, 20 de dezembro de 2014

Escolas da ONU ensinam que Israel não existe e glorificam o terrorismo

O dr. Arnon Groiss, um jornalista israelense com PHD em Estudos Islâmicos da Universidade de Princeton, conduziu uma pesquisa nos livros didáticos usados em escolas primárias e secundárias da UNRWA - órgão da ONU que serve os árabes palestinos, financiado com 1.2 bilhão de dólares por ano de governos ocidentais. 

Alguns exemplos das descobertas feitas por Groiss: 

Retirando Israel do Levante:
O território do Levante [Bilad al-Sham em árabe] atualmente compreende os seguintes estados: 
1 - Palestina 
2 - O Reino Hachemita da Jordânia 
3 - A República do Líbano   
4 - A República Árabe da Síria 
(História das civilizações antigas, quinta série (2004) p. 30) 

A Palestina toma o lugar de Israel: 

Lição 4: A Palestina é árabe e muçulmana 
O povo palestino é parte da nação árabe-muçulmana
(Educação Nacional, segunda série, parte 1 (2007) página 16) [Edição mais recente deste livro]


A criação de Israel, fundamentada na Resolução de Partilha da ONU (1947), é definida como "ocupação" pelos livros didáticos da própria ONU:  



Ocupação israelense: 
Um desastre recaiu sobre a sociedade palestina em 1948, pelas mãos das organizações sionistas, enquanto a maioria dos palestinos foi forçada a emigrar da sua terra, e o Estado de Israel foi criado em parte da Palestina...
(Educação Nacional, quinta série (2013), p. 30)


Livros da ONU defendem o uso da violência:  


Vou conciliar as seguintes linhas poéticas com os sentimentos que elas expressam: 
"Uma manhã de glória e liberdade vermelha regada pelo sangue dos mártires..." [canto inferior direito] 
"A esperança pela libertação da Palestina" [segundo item à esquerda] 
(Leitura e Textos, nona série, Parte 1 (2013), pp. 9-10, 12)


Livro didático da ONU usa terroristas suicidas como modelos positivos: 


O Mártir [Trechos] 
Vou levar minha alma na minha mão e lançá-la no abismo da destruição
[Que seja] uma vida que encante um amigo ou uma morte que enfureça os inimigos 
[Versículos 1 e 2]
Ouvir o embate [das armas] é agradável ao meu ouvido
E o sangue jorrando alegra minha alma
Assim como partes do corpo jogadas no chão
Em escaramuças com os predadores do deserto
 [Os versículos 6 e 7]
Por sua vida! Esta é a morte dos homens
E quem quer que peç
a por uma morte nobre - aqui está! [Verso 10]
(A nossa bela língua, sétima série, Parte 1 (2013), p. 75) 

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