Layla bint Abdul Mutaleb Bassim foi condenada pelo abuso sexual e assassinato de sua enteada de sete anos de idade, a menina Kalthoum bint Abdul Rahman bin Ghulam Gadir.
Enquanto estava sendo segurada, a mulher gritou a Shahada - "Não há nenhum deus além de Alá!" - em um esforço inútil para salvar a sua vida, além da repetir insistentemente a palavra "Haram!" ("pecado" - é um pecado matá-la, já que ela afirma ser inocente) e "Vocês não estão perdoados!".
Os outros berros significam coisas como "eu não matei!" e "isso é injusto!"
"Haram! Haram! Haram! Eu não matei! Eu não os perdoo, isso é uma injustiça!"
-- últimas palavras de Layla bint Abdul Mutaleb Bassim antes de ser decapitada
Geralmente, as pessoas que têm suas cabeças cortadas no reino árabe recebem drogas e analgésicos para atenuar a dor (e para que não dificultem o ato), mas a mulher não recebeu essa benesse. Você pode ouvir seu último grito assim que o primeiro golpe de espada a atinge. O carrasco ainda golpeia seu pescoço mais duas vezes, para se certificar de que ela realmente estava morta e para arrancar sua cabeça do corpo.
De acordo com o jornal Daily Mail (Reino Unido), a pessoa acusada de filmar a execução foi presa.
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