Funcionários da UNRWA atacaram o plano e partiram para a negação do Holocausto.
Aqui está a declaração do sindicato de funcionários da UNRWA de Gaza, em fevereiro de 2011:
بسم الله الرحمن الرحيم
رحلات وكالة الغوث إلى أين؟؟؟؟
الزملاء... الزميلات... الأعزاء
السلام عليكم ورحمة الله وبركاته
من منطلق أن نضع الجميع عند مسئولياتهم، وحتى لا نكرر المآسي والأخطاء التي ترتكب، والتي حاولنا من خلال التواصل المستمر مع إدارة الوكالة لتبيان فداحة ما تقوم به من أعمال كان آخرها سفر وفد من أبنائنا الطلاب المتفوقين في رحلة إلى أمريكا وزيارة معرض الهولوكوست في نيويورك أو ما يسمى(بالمحرقة) ومحاولة تغذية الطلاب بمفاهيم وأفكار عن الظلم المزيف الذي وقع على اليهود، ولكن يبدو أن إدارة الوكالة لم تفهم الرسالة جيداً وأصرت على تكرار مثل هذه الرحلات، فهي اليوم تجهز لرحلة جديدة لنفس الأهداف وقد رصدت لها مبالغ طائلة إضافةً إلى أن العمل جارٍ على قدم وساق لبناء منهاج ما يسمى بحقوق الإنسان والذي سيتضمن فقرات عن الهولوكوست (المحرقة المزعومة).
بناءً على ما تقدم نؤكد على ما يلي:
أولاً: رفضنا لمثل هذه الرحلات ولهذا المنهاج المزعوم وسنعمل بكل ما أوتينا على رفع صوتنا لوقف هذا السلوك المرفوض والذي يتنافى مع ديننا ووطنيتنا وإنسانيتنا.
ثانياً: نناشد أولياء الأمور بأخذ الحيطة والحذر واليقظة وعدم إرسال أبنائهم للغوص في هذا الوحل والتعاطي مع مثل هذه الرحلات المزيفة والتي يقيناً ستؤثر على أفكار هؤلاء الطلاب المتميزين.
ثالثاً: نناشد زملاءنا المعلمين عدم التعاطي مع هذه الرحلات ومقاطعتها حتى لا يسجل التاريخ على أحد منا بأنه حاد عن الطريق الصحيح.
رابعاً: نطالب إدارة الوكالة أن تعيد حساباتها فيما تقدم وأن تستغل هذه الأموال الباهظة في بناء المدارس وتحسينها حيث باتت لا تتسع لطلابنا وتوفير الحاجات الأساسية لنجاح العملية التعليمية.
زملاؤنا زميلاتنا سنبقى بإذن الله العين الساهرة والصوت المدافع عن حقوقكم وقضاياكم العادلة.
نائب رئيس اتحاد الموظفين
عصام الدعليس
Em nome de Alá, o misericordioso
Caros colegas,
A paz, a misericórdia e as bênçãos de Alá
Partindo da premissa de que todos têm responsabilidades, e de modo a não repetir as tragédias e erros cometidos, nós tentamos, através de uma comunicação contínua com a gestão da UNRWA, demonstrar a enormidade do que eles estão fazendo com a mais nova delegação de viagem de nossos destacados alunos, levando-os em uma viagem à América para visitar o Museu do Holocausto [sic], em Nova York, sobre o assim chamado "Holocausto", e para tentar incutir nos alunos conceitos e idéias sobre as falsas injustiças sofridas pelos judeus. Mas parece que a gestão da Agência não entendeu bem a mensagem e insistiu na repetição de tais viagens. Eles estão hoje em preparação para a nova jornada com os mesmos objetivos, e grandes somas de dinheiro foram prometidas, além de uma próxima iniciativa de construir um currículo de assim chamados "direitos humanos", que inclui passagens sobre o suposto Holocausto.
Com base no exposto acima, ressaltamos o seguinte:
Primeiro: a rejeição de tais viagens e deste suposto currículo. Vamos trabalhar com todas as pessoas para levantar as nossas vozes para deter este comportamento inaceitável, que é contrário à nossa religião, patriotismo e humanidade.
Em segundo lugar, apelamos aos pais para que tomem cuidado, sejam vigilantes e para que não enviem seus filhos para um mergulho na lama, participando dessas falsas viagens que certamente afetarão as idéias desses notáveis alunos.
Terceiro: Apelamos aos nossos colegas professores para que não participem dessas viagens.
Quarto: Exigimos que a gestão da agência [UNRWA] reconsidere seus cálculos com antecedência e aproveite esta [soma de] dinheiro exorbitante para construir escolas e melhorar as salas de aula que não podem acomodar nossos alunos e satisfazer as necessidades básicas para o sucesso do processo educativo .
Nossos colegas são nossos colegas e, se Alá quiser, vamos ficar atentos e defender nossos direitos.
Vice-Chefe do Estado-Maior da União
Essam Da'las
Em sua quarta exigência, Essam Da'las exige que a agência da ONU "reconsidere seus cálculos com antecedência e aproveite esta [soma de] dinheiro exorbitante para construir escolas e melhorar as salas de aula que não podem acomodar nossos alunos e satisfazer as necessidades básicas para o sucesso do processo educativo".
Em 2014 ele foi acusado pelo jornal egípcio Youm7 de desviar fundos destinados aos necessitados para líderes do Hamas e do al-Qassam (braço militar do grupo terrorista).
Nenhum comentário:
Postar um comentário