“Com raiva, recebemos a notícia do crime de assassinato cruel cometido pelos terroristas do exército de ocupação israelense contra o [seu] filho Mu'taz Ibrahim Khalil Hijazi, que vai para o céu como um mártir defendendo os direitos do nosso povo e seus lugares sagrados”
O serviço de segurança israelense informou que o terrorista foi morto pela unidade especial anti-terror da polícia na manhã seguinte a tentativa de assassinato do rabino, depois que ele abriu fogo contra policiais que foram prendê-lo em sua casa, no bairro de Abu Tor, em Jerusalém.
O jornalista Gal Berger confirmou a autenticidade da carta através de um porta-voz de Mahmoud Abbas.
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