A edição israelense da revista “Forbes” – aquela da lista de
milionários – publicou recentemente um ranking das organizações terroristas mais ricas do mundo (original em hebraico aqui).
O Estado Islâmico
encabeça a lista com uma fortuna anual de US$ 2 bilhões. O segundo colocado é o Hamas, que há alguns
meses travou com o exército israelense uma violenta guerra na faixa
de Gaza, com US$ 1 bilhão anual (dois bilhões e quinhentos milhões de reais por ano).
Segundo a revista, esses grupos terroristas se financiam por meio de uma série de operações, como tráfico de drogas e extorsão.
No caso do Estado Islâmico, uma das principais fontes de renda é o
contrabando de petróleo. Mas no caso de Hamas e Hizballah conta também
um outro rol de financiamentos, como doações internacionais e agências
de governo.
A relação dessas riquezas também tem impacto político na reconstrução
de Gaza, já que atores internacionais mais de uma vez expressaram
preocupação diante das constantes doações internacionais
à facção palestina, envolvida em diversos casos de corrupção e de desvio de ajuda humanitária como, por exemplo, o
cimento para construir túneis usados para ataques terroristas, em vez de estruturas em benefício da população. Após a guerra deste ano, foi prometido um repasse de US$ 5,4
bilhões ao Hamas.
Casos de corrupção e de desvio de ajuda humanitária por parte do Hamas: [1] , [2] , [3]
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