Em 29 de agosto a UNESCO publicou este comunicado à imprensa:
“A diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, denunciou hoje o assassinato do jornalista palestino Abdullah Murtaja, que morreu em 25 de agosto.
"Condeno o assassinato de Abdullah Murtaja", disse a diretora-geral. "Os jornalistas devem ser capazes de realizar o seu trabalho em condições de segurança e seu status civil precisa ser respeitado em todos os momentos. A sociedade precisa ser informada dos acontecimentos, ainda mais quando se vive na sombra do conflito".”
Aqui podemos ver o vídeo de despedida (prática comum entre terroristas árabes-palestinos) de Abdullah Murtaja. Ele é chamado de "mártir da mídia".
O "jornalista", que trabalhava para o canal al-Aqsa (do Hamas), também era membro das Brigadas al-Qassam.
Este é o homem cuja a morte a UNESCO "deplorou". Segundo a agência da ONU ele era apenas um jornalista que deveria "ser capaz de realizar o seu trabalho em condições de segurança" e que deveria ter "seu status civil [...] respeitado em todos os momentos":
Covarde. Doente. Fraco. Desumano como todos que o apreciam.
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