Trecho do seu livro de memórias que trata dos refugiados árabes da Palestina:
“Nós trouxemos destruição para um milhão de refugiados árabes chamando-os e suplicando para que deixassem sua terra, suas casas, seu trabalho e negócios, e fizemos com que se tornassem improdutivos e desempregados, apesar de que eles tinham trabalho e eram qualificados para um tipo de comércio a partir do qual eles poderiam tirar seu sustento. Além disso, os deixamos acostumados a implorar por esmolas e a se contentar com o pouco que a organização das Nações Unidas lhes daria.”
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