"Que o anjo da paz destrua o espírito maligno da guerra. Pensei em você: que você seja um anjo da paz ", disse o Papa, depois de presentear Mahmoud Abbas com um medalhão da paz.
Foi com estas palavras que o Papa envergonhou a Igreja, apoiou um conhecido terrorista e legitimou a opressão sistemática de cristãos que ocorre nos territórios controlados por Mahmmoud Abbas.
Mahmoud Abbas, o homem que o Papa Francisco diz poder ser o "anjo da paz", em vários momentos:
- Abbas condecora com a "estrela da honra" o terrorista Nayef Hawatmeh, responsável pelo Massacre de Ma'alot, um dos piores atentados terroristas da história de Israel. No dia 15 de maio de 1974, terroristas palestinos assassinaram 26 reféns (incluindo 22 crianças de 5 a 12 anos) na escola primária Netiv Me'ir. Hawatmeh também comandou um ataque a um ônibus escolar que matou 9 crianças e três adultos, um atentado a bomba que deixou 7 mortos em Jerusalém e o assassinato de 4 reféns em Beit Shean.
- Mahmoud Abbas envia uma carta de condolências para a família do terrorista Muataz Ibrahim Hijazi, que deu três tiros à queima roupa em um rabino desarmado. Na carta, Abbas afirma que o terrorista "vai para o paraíso como um mártir".
- Fatah, o movimento controlado por Abbas, declara em sua página oficial que Abdel Rahman al-Shaludi, o terrorista que atropelou 8 pessoas inocentes em uma estação de trem em Jerusalém, matando um bebê de três meses e uma jovem estudante equatoriana, é um "mártir heróico".
Chaya Zisel Braun, de três meses de idade, e a estudante equatoriana Karen Mosquera (esquerda): vítimas fatais do "mártir heróico" de Mahmoud Abbas:
- Em março de 2015, o mesmo Fatah de Mahmoud Abbas inaugurou um monumento em homenagem a Dalal Mughrabi, uma terrorista que participou do sequestro de um ônibus que resultou na morte 38 civis, incluindo 13 crianças. Outras 71 pessoas ficaram feridas.
- Em cerimônia televisionada pelo canal oficial da Autoridade Palestina, no dia 31 de dezembro de 2013, Abbas glorifica terroristas que foram libertados por Israel. Entre os "heróis" estavam: Jamal Abu Muhsin, que esfaqueou até a morte um idoso de 76 anos em um parque. O idoso era um sobrevivente do Holocausto; Na'im al-Shawamreh, que plantou um explosivo que matou um policial israelense, e Ahmed Kmeil, um terrorista responsável pela morte de um soldado israelense e 15 palestinos suspeitos de cooperar com Israel.
- Mahmoud Abbas financiou o Massacre de Munique, no qual 11 atletas israelenses foram assassinados durantes as Olimpíadas. Foi o que afirmou Abu Daoud, um dos mentores do ataque, em sua biografia.
- Em 10 de janeiro de 2013, depois de centenas de mortes em Yarmouk causadas pela guerra civil síria, o governo israelense decidiu permitir a entrada de sírios de origem palestina em Gaza e na Cisjordânia. Mahmoud Abbas e a Autoridade Palestina rejeitaram a oferta e responderam:
من الأفضل أن يموت اللاجئ في سورية، من التخلي عن حقه في العودة
"É melhor morrer como um refugiado na Síria do que abandonar o direito de retorno"
Esta é Israa al-Masri, uma pequena menina síria de origem palestina, fotografada momentos antes de morrer de fome no campo de Yarmouk:
Até o fim de julho de 2014, ao menos 2402 árabes-'palestinos' tinham sido mortos por causa da guerra civil síria.
Este é o "anjo da paz" do Papa Francisco.
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Esta não foi a primeira vez que o Papa elogiou o terrorista. De acordo com o jornal italiano La Stampa, o Papa Francisco já tinha chamado Mahmoud Abbas de "homem de paz" em maio de 2014, durante uma visita a cidade de Belém.
"Papa Francesco aveva definito Abu Mazen «uomo di pace» durante la visita a Betlemme nel maggio del 2014"
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