Legenda: O assassinato de dois soldados israelenses "disfarçados" pelas mãos dos manifestantes na delegacia de Ramallah
مقتل جنديين اسرائيليين " مستعربين " على يد المتظاهرين في مركز الشرطة وسط مدينة رام الله #قبل _13_عاما
No dia 12 outubro de 2000, os reservistas Yossi Avrahami e Vadim Nurzhitz se perderam a caminho de uma base militar e acabaram por engano na cidade de Ramallah, que é controlada pela Autoridade Palestina.
A polícia palestina os interceptou e levou os dois sob custódia. A notícia de que dois israelenses estavam sendo mantidos na delegacia chegou até os ouvidos dos árabes-palestinos. Cerca de 1000 manifestantes se reuniram em frente ao local, que acabou por ser invadido.
Um homem chamado Aziz Salha foi o primeiro a encontrar os soldados. Ele os espancou, esfaqueou e depois os desmembrou junto com outros palestinos. Depois, em êxtase, ele posou para a já famosa foto em que celebra de forma triunfante as mortes mostrando as mãos manchadas de sangue na janela do quarto onde os dois eram mantidos, causando uma celebração alucinada por parte da multidão.
A multidão, em seguida, arrastou os corpos desmembrados para uma praça a fim de celebrar. As forças policiais da Autoridade Palestina, que mantiveram os israelenses presos, nem sequer tentaram intervir. Alguns policiais chegaram a participar da barbárie.
O site Israel National News traz detalhes sobre a participação dos policiais no linchamento:
Ra'ad al-sheikh, um policial de Ramallah, avistou um Ford Sierra vermelho se aproximando da estação. Ele abordou os israelenses para saber o que eles estavam fazendo na cidade.
"Eles me disseram que se perderam e que precisavam chegar a Beth-El."
"Eu levei os soldados para dentro da delegacia, depois que a multidão
começou a me pressionar"
A partir deste momento, o policial começa a contar como atacou os reféns:
"Eu vi que o soldado estava vivo e de pé. Fui até o soldado russo e bati nele com o cano de ferro que eu estava segurando em minhas mãos. Então, dei um soco na cabeça dele até que o soldado começou a fazer ruídos como os de quem está engasgando."
O policial Tariq Tabesh também participou do assassinato:
"Eu vi um soldado no chão, deitado de barriga para baixo, chorando e dizendo coisas em hebraico que eu não conseguia entender. Eu bati nas suas costas três vezes."
Salha contou aos investigadores que ele entrou no local depois de ver um carro com uma placa israelense estacionado do lado de fora da delegacia. Ele também afirmou que a multidão o encorajou a entrar na estação. "Eu vi um soldado israelense deitado de bruços".
"Eu me aproximei dele e vi uma faca enfiada na parte de trás de seu ombro direito", Eu arranquei a faca e o esfaqueei nas costas duas ou três vezes, e deixei a faca em suas costas. Outras pessoas no quarto continuaram a bater nas pernas do soldado."
"Depois de esfaquear o soldado eu coloquei minha mão sobre sua boca para estrangulá-lo. Eu vi que as minhas mãos estavam manchadas de sangue e minha camisa coberta de sangue. Em seguida, fui até a janela e acenei com minhas mãos para as pessoas."
Barbárie: árabes-palestinos comemoram os assassinatos desfilando em êxtase com pedaços dos corpos dos israelenses nas ruas da Cisjordânia:
É isso o que o site oficial da cidade de Ramallah celebra publicamente.
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