"[Uma razão é] o esquecimento de que o Islã é o motivo da luta contra os judeus, e o aparecimento de falsas causas e slogans tais como o nacionalismo árabe e o socialismo. [Outra razão é que] muitos na ummah (a "nação islâmica") desconsideram a [verdadeira] essência do nosso conflito com os judeus, que é uma guerra puramente religiosa, com os judeus trazendo seus princípios de seus livros distorcidos. Alá, que Ele seja exaltado e glorificado, nos mandou depositar as nossas esperanças Nele. [Alá] que Ele seja exaltado, disse: 'E se apeguem ao pacto com Alá, todos juntos e não sejam desunidos' [Corão 3:103]."
Na página 112, o livro enumera os deveres de um muçulmano, incluindo o seguinte:
"Para superar o derrotismo espiritual que tem prejudicado muitos de nós. Somos, como descrito por Alá, que Ele seja louvado e glorificado, a maior nação que apareceu na humanidade, e os judeus, como eles são descritos pelo nobre Corão, são as pessoas mais covardes e sedentas de vida, como já foi comprovado pelos conflitos com os judeus ao longo da história.
"Jihad em nome de Alá é o único caminho para libertar a Palestina. Somente através da jihad que os muçulmanos conquistaram Jerusalém, e só através da jihad que os cruzados deixaram a Palestina. Da mesma forma, somente através da jihad os judeus deixarão Palestina."
"O único ponto de partida em nosso tratamento da questão da Palestina [deve ser] a fé absoluta no Islã e no fato de que todas as decisões relacionadas com esta questão devem ser derivadas do [Islã]."
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