quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Poetisa egípcia é condenada a prisão por "insultar o islã"

A escritora egípcia Fatima Naut, condenada a seis meses de prisão


Reuters
Fatima Naut foi condenada por um tribunal egípcio a seis meses de prisão por usar sua conta no Facebook para chamar de "massacre" a festa muçulmana do sacrifício, o "Eid al-Adha".

Em janeiro, Fatima tinha sido condenada a três anos de prisão por "insultar a religião", mas um tribunal de apelação diminui a pena para seis meses.

O Código Penal egípcio prevê o crime de insulto contra as três religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islã), com pena de seis meses a cinco anos de prisão.

Apesar disso, apenas pessoas responsáveis por publicações e comentários críticos ao islã são perseguidas e punidas pelas autoridades do país. Ataques contra o cristianismo e, principalmente, contra o judaísmo são extremamente comuns e completamente ignorados.

domingo, 27 de novembro de 2016

Palestinos homenageiam Fidel Castro



De acordo com a WAFA, a agência oficial de notícias da Autoridade Palestina, o "presidente" Mahmoud Abbas ordenou que sejam feitas manifestações públicas de luto hoje para homenagear Fidel Castro. 

Castro é chamado de "líder histórico" e "ex-presidente" que teve "uma vida dedicada à defesa de sua pátria e seu país, de seu povo, da verdade e justiça no mundo."
الرئيس يصدر تعليماته بتنكيس الأعلام حدادا على رحيل فيديل كاسترو
رام الله 27-11-2016 وفا- أصدر رئيس دولة فلسطين محمود عباس، تعليماته بتنكيس الأعلام اليوم الأحد، حدادا على رحيل الزعيم التاريخي، رئيس كوبا السابق فيديل كاسترو، الذي وافته المنية بعد حياة قضاها مدافعا عن قضايا وطنه وشعبه، وعن قضايا الحق والعدل في العالم.


O grupo terrorista Frente Popular para a Libertação da Palestina emitiu um comunicado em inglês sobre a morte do ditador:
A Frente Popular para a Libertação da Palestina envia suas condolências ao povo cubano, ao povo palestino e aos movimentos revolucionários do mundo pela perda do ex-primeiro-ministro e presidente de Cuba e do histórico líder revolucionário internacional, o camarada Fidel Castro Ruz, Na sexta-feira, 25 de novembro de 2016.
O compromisso revolucionário internacionalista de Castro de combater o imperialismo e o capitalismo - manifestado na vitória revolucionária contra o imperialismo norte-americano e seu fantoche Batista na revolução cubana de 1959 - permaneceu junto aos povos oprimidos do mundo em seu confronto com o imperialismo, o sionismo, o racismo e o capitalismo. Ao longo de sua vida, Fidel foi um defensor e um exemplo de luta revolucionária na América Latina, na Venezuela, Bolívia, Nicarágua, El Salvador e em todo o continente. De Angola à África do Sul, Palestina a Moçambique, Bolívia a El Salvador, o legado de Castro de solidariedade e luta revolucionária internacional continua a servir de exemplo na prática que transcende as fronteiras para a revolução, a democracia e o socialismo.

O Fatah também homenageou o cubano postando uma foto dele com Yasser Arafat:


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Polícia afirma que mais de 60% dos incêndios foram causados por terroristas; líderes muçulmanos e celebridades árabes comemoram


O comissário de polícia Roni Alsheikh confirmou para repórteres que mais de 60% dos incêndios que já desabrigaram dezenas de milhares de pessoas têm "motivações nacionalistas", eufemismo das autoridades israelenses para se referir ao terrorismo palestino. 

Enquanto isso, árabes palestinos,  lideranças religiosas muçulmanas e celebridades árabes continuam comemorando os ataques como "castigo divino". 

Parte 1: Árabes-palestinos incendeiam cidades e florestas e agradecem Alá por punir os judeus


Tradução: "Pela primeira vez eu sinto alegria por causa de um incêndio. Bom dia para o fogo que atingiu Israel. Um fogo que se tornou perfume no céu da Palestina."


O poeta saudita Heyal Alshimri twittou: "Alá, por favor faça com que esse fogo [também] vá para os países xiítas"


Um dos poucos árabes a se solidarizar com as vítimas foi duramente atacado por outros árabes:



Hamad Almazroui twittou: "Alá, por favor controle um pouco o fogo, especialmente para salvar idosos e crianças" 

Entre as dezenas de ataques que recebeu por este tweet está este, escrito pelo usuário @mohammadalduba3: 
"Pessoas como esta são responsáveis pela terrível situação na qual os árabes se encontram. Aqueles que covardemente se dizem muçulmanos mas por dentro são mais sujos que os judeus."

Árabes-palestinos incendeiam cidades e florestas e agradecem Alá por punir os judeus

Aproveitando-se da seca incomum para esta época do ano, o Hamas conclamou árabes-israelenses a cometerem incêndios criminosos pelo paísSão mais de 230 focos de incêndio em Israel, que arde em chamas. Universidades e escolas foram evacuadas, deixando mais de 70 mil desabrigados apenas em Haifa, cidade de população mista e governada por sucessivos governos liberais/de esquerda, que se tem como modelo de coexistência entre árabes e judeus
O fogo se alastra rapidamente devido a maior seca dos últimos tempos. Ventos fortes também têm contribuído bastante para a piora da situação e o fogo já se aproxima  de diversas cidades e aldeias. A região norte é a mais atingida.



O líder religioso muçulmano do Kuwait, Mishary Rashid Alafasy, escreveu em seu twitter:
"Tudo de bom/Boa sorte para os incêndios #Israel_em_chamas :)" 

Em outros tweets ele agradece a Alá pelos incêndios criminosos.
Alafasy tem quase 12 milhões de seguidores.



#Israelestáemchamas
[Eu] parabenizo os netos de macacos e porcos (como o Corão se refer aos judeus) 
# محرقة سعيدة
# שואה שמחה
# Glücklicher Holocaust
# Happy holocaust

("#Feliz Holocausto" em árabe, hebraico, alemão e inglês)

Já o site filfan.com, em sua área destinada a cobertura de famosos, traz uma matéria com celebridades árabes comemorando os ataques e postando citações do Corão. Alguns exemplos:


A cantora Ahlam al-Shamsi -- com mais de 7 milhões de seguidores no Twitter -- twittou sua alegria pelos incêndios, junto com emojis de dança




O compositor Amir Teima diz desejar "sucesso ao fogo" e termina o tweet com a hashtag "#boas_notícias"

A atriz egípcia Sherihan postou versos do Corão e depois glorificou Alá

O verso (capítulo 5, al-Maeda, verso 64) diz:


وَقَالَتِ الْيَهُودُ يَدُ اللّهِ مَغْلُولَةٌ غُلَّتْ أَيْدِيهِمْ وَلُعِنُواْ بِمَا قَالُواْ بَلْ يَدَاهُ مَبْسُوطَتَانِ يُنفِقُ كَيْفَ يَشَاء وَلَيَزِيدَنَّ كَثِيراً مِّنْهُم مَّا أُنزِلَ إِلَيْكَ مِن رَّبِّكَ طُغْيَانًا وَكُفْرًا وَأَلْقَيْنَا بَيْنَهُمُ الْعَدَاوَةَ وَالْبَغْضَاء إِلَى يَوْمِ الْقِيَامَةِ كُلَّمَا أَوْقَدُواْ نَارًا لِّلْحَرْبِ أَطْفَأَهَا اللّهُ وَيَسْعَوْنَ فِي الأَرْضِ فَسَادًا وَاللّهُ لاَ يُحِبُّ الْمُفْسِدِينَ  

E os judeus dizem: 'A mão de Alá está amarrada.' Suas próprias mãos serão amarradas e serão amaldiçoados pelo que dizem. Suas mão estão abertas! Ele prodigaliza as suas graças como Lhe apraz. E, sem dúvida, o que te foi revelado por teu Senhor exacerbará a transgressão e a incredulidade de muitos deles. Porém, infundimo-lhes a inimizade e o rancor até ao Dia da Ressurreição. Toda vez que acenderem o fogo da guerra, Alá os extinguirá. Percorrem a terra, corrompendo-a; porém, Alá não aprecia os corruptores.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Líbano inicia construção de muro em volta de campo de refugiados palestinos -- com aprovação do Hamas e das lideranças palestinas


De acordo com o site libanês almodon.com, o governo libanês iniciou a construção do que chamou de 'muro de segurança' -- e que o site classifica como "muro da vergonha" -- em volta de um campo de refugiados palestinos.

Tradução: "Autoridades libanesas iniciam construção de muro de isolamento ao redor de Ain al-Hilweh, lar de 75 mil palestinos"


O "campo de refugiados" de Ain al-Hilweh é na verdade um bairro com população de aproximadamente 70 mil pessoas. Praticamente todos os habitantes do local, apesar de chamados de palestinos, nasceram em território libanês.

Em declaração feita ao jornal Daily Star, Abu Ahmad Faysal, um membro do Hamas, afirmou que a obra terá ainda 4 torres e que "a construção do muro tem como meta diminuir os confrontos entre os habitantes [do campo] e o exército [libanês]".

A matéria publicada no Daily Star prossegue:
De acordo com a declaração, o chefe das Forças de Segurança palestinas no Líbano, o general Sobhi Abu Arab, confirmou que o povo de Ain al-Hilweh estaria apoiando o Exército enquanto este inicia as obras. 
Após as reuniões, os líderes deixaram claro que não havia objeções a construção do muro. 
O membro da frente democrática Fouad Othman salientou que a cooperação estava em curso em todos os aspectos da construção. "Não há objeção palestina no que diz respeito ao muro", disse ele ao Daily Star

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Terrorista palestino invade casa e esfaqueia menina de 13 anos até a morte durante o sono; jornal árabe financiado pela União Europeia o chama de "mártir"

Hallel Yaffe Ariel, de 13 anos, foi esfaqueada repetidamente enquanto dormia por um terrorista palestino de 17 anos que invadiu sua casa em Kiryat Arba, nesta quinta-feira de manhã. Um homem que tentou salvar a criança ficou gravemente ferido no ataque.

A menina Hallel Yaffe Ariel e seu quarto após o ataque terrorista que a vitimou

Muhammad Nasser Tarayrah, o terrorista que foi morto, é chamado de mártir (شهيد) pelo jornal árabe-palestino Ma'an, que é considerado moderado e que é financiado pela União Europeia. A vítima, uma criança esfaqueada enquanto dormia, é descrita apenas como "um colono".



A mãe do terrorista concedeu entrevista dizendo que o filho é um "herói":

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Terroristas palestinos vestidos de judeus ortodoxos matam 4 pessoas e ferem dez em mercado; Globo culpa "tiros" pelos feridos e coloca 'terroristas' entre aspas enquanto palestinos celebram distribuindo doces

Dois árabes-palestinos de Hebron mataram 4 pessoas e deixaram outras 10 feridas depois de metralhar civis no mercado Sarona em Tel Aviv. Os dois terroristas, que eram primos e tinham por volta de 20 anos, foram mortos no local. 

A imprensa árabe noticia que os palestinos soltaram fogos de artifício e distribuiram doces para celebrar o Ramadan e a "operação" em Tel Aviv:


#صور .. ألعاب نارية وتوزيع للحلوى و" قطايف" رمضان في مناطق قطاع غزة ابتهاجا بعملية " تل ابيب"


Já a Globo, em sua chamada no G1, culpa "tiros" pelos feridos e coloca a palavra 'terroristas' entre aspas para se referir aos dois primos que metralharam a sangue frio mais de dez pessoas em um mercado:


domingo, 29 de maio de 2016

Militante israelense de esquerda e membro de ONGs pacifistas entrega palestinos para serem mortos e torturados pela Autoridade Palestina


Ezra Nawi, um judeu esquerdista e anti-sionista que tem relações com grupos "pacifistas" e de direitos humanos como B'tzelem, Breaking the Silence e Taayoush, foi gravado em um vídeo admitindo que colabora com a Autoridade Palestina e entrega árabes interessados em vender terras para judeus. Ele mesmo confirma que tem conhecimento de como a Autoridade Palestina lida com aqueles que desejam vender suas próprias posses para judeus: são violentamente torturados e assassinados.

Nawi, que é um homossexual assumido, já foi condenado por pedofilia e estupro de um menino menor de idade há alguns anos. Ele também foi condenado por violência ao atacar a polícia como parte de uma demonstração violenta de árabes-palestinos que ele ajudou a organizar. Nawi, cuja familia é originalmente do Iraque, fala árabe fluentemente e gosta de se vestir como um árabe. Ele é ativo em ONGs que operam em Israel sob o manto de "grupos pacifistas" e de "direitos humanos", incluindo B'tselem e Taayoush, grupos estes que são financiados por países e organizações estrangeiras, como a União Europeia, EUA e países árabes e fundações privadas ocidentais.

Com a descoberta de que Nawi entrega palestinos para serem torturados e mortos pela Autoridade Palestina, o grupo de direitos humanos Bt'zelem tem mais um de seus colaboradores expostos. A última polêmica envolvendo um de seus membros se deu quando um de seus pesquisadores (e fonte do jornal de extrema-esquerda israelense Haaretz), o árabe Atef Abu al-Rub (عاطف أبو الرب/ עאטף אבו אל-רוב), foi gravado em um vídeo afirmando que o Holocausto é uma mentira

Logo do B'tselem estilizado com um palestino sendo executado 

A. B. Yehoshua, um dos escritores israelenses mais conhecidos, além de ser uma figura de destaque na esquerda e grande crítico de seu próprio país, defendeu Nawi justificando a prática de tortura e assassinato da Autoridade Palestina, dizendo que isso é um assunto que nãé da alçada dos críticos. Yehoshua é líder do B'tselem e foi citado dizendo:
"A venda de terras deve ser clara e deve ser escrita no registro de terras [...] Você não pode esconder a venda de terras de uma pessoa para outra. Os mecanismos da Autoridade [Palestina] e os mecanismos de um órgão formal que reconhecemos e cuja existência nos satisfaz. Queremos transparência. Tudo o que é feito aqui -- eu quero transparência ... qual será o destino deles é uma questão distinta".  
"Quem torturam e quem não torturam, esse é problema deles ... Ativistas do B'Tselem não precisam interferir nas relações entre os palestinos [...] Se as leis da Autoridade [Palestina] lhes dão o direito de fazer isso, então é assim que é."

Mais sobre o caso aqui e aqui

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Fatos sobre os assentamentos israelenses


Desde o governo Shamir (1990), apenas 3 novos assentamentos foram construídos por Israel.
O número de assentamentos vem de um relatório da organização anti-Israel Peace Now de 19 de abril de 2012. ("For the First Time Since 1990 – the Government is to Approve the Establishment of New Settlements")

De acordo com o negociador palestino Saeb Erekat, os assentamentos israelenses ocupavam apenas 1,1% dos territórios em disputa quando o último levantamento foi feito, no ano de 2011.
Sobre a área ocupada pelos assentamentos, a informação foi retirada de uma notícia do jornal israelense de extrema-esquerda Haaretz, que reproduziu uma entrevista do negociador oficial da Autoridade Palestina, Saeb Erekat, na rádio árabe As-Shams
"Erekat stated furthermore that despite Israel’s continual policy of “occupation and settlement building,” an aerial photograph provided by European sources shows that settlements have been built on approximately 1.1% of the West Bank, thus legitimizing the Palestinian demand for a withdrawal to borders based on the June 4, 1967 borders."


Os assentamento não são responsáveis pela violência árabe e tampouco são um empecilho à paz
Quando a OLP  foi criada, em 1964, a Cisjordânia (Judéia e Samaria) e a parte oriental de Jerusalém estavam sob controle jordaniano, enquanto a Faixa de Gaza estava sob controle egípcio. Na mesma época a organização redigiu uma carta com seus objetivos e crenças (Palestine National Charter of 1964). Todos os territórios que os árabes hoje chamam de "territórios palestinos ocupados" estavam sob controle da Jordânia e do Egito e, mesmo assim, nenhum país exigia a sua entrega. Nem mesmo a própria OLP:
“Esta organização não exerce qualquer soberania territorial sobre a Cisjordânia no Reino Hachemita da Jordânia, sobre a Faixa de Gaza ou sobre a área de Himmah. Suas atividades serão no nível popular-nacional, nos campos organizacionais, políticos, financeiros e de libertação.”  
Artigo 24 do Palestine National Charter 


De acordo com as palavras da OLP, a organização não só não exercia "qualquer soberania" sobre os territórios que hoje exige de Israel, como também não fazia qualquer menção a um desejo de exercê-la. Ela simplesmente declara que a Cisjordânia é território jordaniano e que as "suas atividades serão no nível popular nacional, nos campos organizacionais, políticos, financeiros e de libertação." 

Se os árabes-palestinos não desejavam tomar o controle de Jerusalém oriental, Cisjordânia e Faixa de Gaza, o que queriam libertar então? O artigo 17 do mesmo documento responde esta questão:
“A partilha da Palestina, ocorrida em 1947, e o estabelecimento de Israel são ilegais, nulos e sem efeito.”
Artigo 17 do Palestine National Charter 


Na mentalidade árabe a criação de um segundo estado árabe-palestino sempre foi apenas "um meio para continuar nossa luta contra o Estado de Israel". E desde 1964 até os dias de hoje nada mudou. 
Em julho de 2013 o presidente da Autoridade Nacional Palestina declarou a um jornal árabe que palestinos e jordanianos são a mesma coisa, mas afirmou que a Jordânia não será o estado "palestino":

عباس اكد ان الكونفدرالية او الفدرالية غير مطروحة مع الاردن فنحن شعب واحد في دولتين وقد تجاوزنا كل ما يتعلق بالوطن البديل الى غير رجعة ولا توجد هجرات فلسطينية للاردن مطلقاً، فصمود شعبنا ندعمه بكل الاشكال


Abbas Zaki, membro do comitê central do "moderado" Fatah de Mahmoud Abbas, é ainda mais claro em uma entrevista na al-Jazira em 2011: 


...Quando dizemos que a solução deve ser baseada nessas fronteiras [de 1967], o presidente [Abbas] entende, nós entendemos e todos sabem que o "objetivo maior" não pode ser alcançado de uma vez só. Se Israel se retirar de Jerusalém, retirar 650.000 colonos e desmantelar o muro... o que será de Israel? O país acabará. 
Quem está nervoso e irritado agora? Netanyahu, Lieberman, Obama... todos esses vermes.... Nós deveríamos nos alegrar em ver Israel perturbado.Se alguém disser que quer "varrer" Israel... é muito difícil. Não é [uma política] aceitável dizer isso. Não diga essas coisas ao mundo, guarde consigo. Eu quero as resoluções que todos concordam. Eu digo para o mundo, para o quarteto e para os EUA: vocês prometeram e se transformaram em mentirosos.

Palestinos e árabe-israelense estupram judia com problemas mentais por "razões nacionalistas"; casos são comuns em Israel e mais importante universidade islâmica do mundo diz que a religião permite tal ato

Do Jerusalem Post: 
Dois homens palestinos estão sob custódia por supostamente estuprar e urinar em uma mulher com deficiência mental no sul de Tel Aviv, no que a polícia diz que foi um crime motivado por razões nacionalistas. 
O incidente ocorreu no Dia da Independência de Israel no início deste mês, no apartamento da tia da vítima de 20 anos. 
Durante o ato, Imad Aladin Dragame, 42, supostamente filmou o estupro, que a polícia diz que foi realizado por dois outros palestinos - incluindo um menor - que urinaram e cuspiram na mulher enquanto gritavam insultos anti-semitas e ameaçavam matar sua tia e irmão se ela reclamasse.
O terceiro suspeito no caso continua foragido, enquanto o menor e Dragame foram detidos na quarta-feira por mais cinco dias.  
Esta foi a terceira audiência de prisão preventiva para Dragame desde que ele foi preso em 16 de Maio, apos queixa prestada pela tia da vítima. Dragame, morador de Nablus e que tem uma autorização legal para trabalhar dentro de Israel, também enfrenta acusações de posse drogas depois que a polícia encontrou 11,5 gramas de maconha em seu apartamento, que fica no mesmo edifício que o da tia da vítima. 
Sgt.-Maj. Yisrael Sianov, o oficial representando a polícia, não mediu palavras sobre a gravidade do caso, dizendo que "este foi um incidente de extrema gravidade - o estupro e exploração de uma menina indefesa com deficiências mentais, enquanto eles a degradaram, humilharam e urinaram sobre a vítima, enquanto gritavam insultos raciais para ela.
"Além disso, eles a ameaçaram para não contasse nada a ninguém, dizendo que iriam estuprar sua tia e assassinar seu irmão.

Casos semelhantes acontecem com freqüência em Israel:
O estupro [em 2012] de uma menina israelense e seu namorado foi realizado com uma faca em um banheiro no parque de estacionamento do complexo Gan Ha'ir de Tel Aviv, durante o qual o criminoso, Ahmed Jaber de Nablus, espancou as vítimas por mais de uma hora. 
Durante interrogatório policial, Jaber falou sobre a diferença entre a sua "irmã respeitável" e meninas judias "que vagueiam pelas ruas." Ele disse aos seus interrogadores que eles "não são filhos desta terra", e chamou-os de "estrangeiros", acrescentando que antes de 1948 não havia nenhum Estado de Israel.

E outros:
Uma gangue de estupradores em serie tem se espreitado pelo Norte, estuprando mulheres judias como vingança por ações do exército israelense na Cisjordânia, a polícia revelou terça-feira depois de prender seis suspeitos. 
"Estamos estuprando judeus por causa do que o IDF está fazendo aos palestinos nos territórios", um dos seis suspeitos disse aos investigadores do Central Investigative Unit do Distrito Norte (CIU) durante o interrogatório.
Durante seu interrogatório e sua breve aparição na corte de magistrados de Nazaré na terça-feira, nenhum dos quatro principais suspeitos indicaram sentir remorso por suas ações. 
A polícia disse que eles estavam cientes de quatro ataques realizados pela quadrilha, mas eles acreditavam que, provavelmente, houveram outros incidentes que não foram relatados pelas vítimas. Em todos os quatro casos, segundo a polícia, o modus operandi dos estupradores era bastante semelhante - todos os ataques foram dirigidos contra mulheres jovens que estavam em pontos de onibus ou em locais designados para carona na Galiléia ocidental e na área de Haifa. Em todos os casos, os agressores forçaram a vítima a entrar em um carro e dirigiram juntamente com e;a para um local isolado, onde a estupraram. 
Todos os suspeitos são da cidade Galiléia de Bir al-Maksur, uma aldeia beduína perto de Hamovil (dentro de Israel). 
O primeiro ataque ocorreu em abril de 2005, quando uma menina de 13 anos de idade foi estuprada na praia Zevulun em Kiryat Yam. Em dezembro daquele ano, uma soldado de 19 anos de idade foi sequestrada e estuprada perto de Kiryat Ata. Segundo a polícia, a quadrilha atacou novamente três dias depois. Nesse ataque, a quadrilha supostamente seqüestrou uma menina de 16 anos de idade, que estava de pé com seus amigos na junção  Kiryon em Kiryat Bialik. Eles supostamente a levaram a um bosque perto Tamra, onde ela foi estuprada. Foi depois do terceiro ataque, disse o comandante do Distrito Norte da CIU, Menahem Haver, que a polícia percebeu que eles estavam lidando com uma gangue de estupros em série. Nesse caso, a vítima adolescente disse aos investigadores que um estupradores disse a ela que o ataque foi em vingança para as operações das IDF na Faixa de Gaza. 

Em 2014, uma professora de teologia na universidade egipcia al-Azhar, a mais antiga e importante do mundo, disse explicitamente que o Islã permite estuprar mulheres judias "prisioneiras" em qualquer guerra contra Israel: 
"'Aqueles que você possui" (escravidão) existiam antes do islã. Existiam entre todas as nações e países, não apenas entre os árabes pré-islã. Qualquer um podia negociar em homens e mulheres nascidos livres. Isto é chamado de venda de pessoas nascidas livres. É como a venda de órgãos humanos e tráfico de seres humanos nascidos livres hoje. Mas quando islã surgiu, ele colocou (a escravidão) em ordem, limitando-a a guerras legítimas entre os muçulmanos e seus inimigos. Se lutamos contra Israel, que está saqueando terra e é um agressor contra o povo e sua fé ... obviamente, é impossível que lutemos contra Israel, apesar da surata al-Isra no Corão predizer isso, e nada está além do poder de Alá ... as prisioneiras de guerra são "aqueles que você possui". A fim de humilhá-los, elas passam a ser propriedade do comandante do exército, ou de um muçulmano, e ele pode ter relações sexuais com elas, assim como ele tem relações sexuais com suas esposas.
 Advogada egípcia: árabes devem abusar sexualmente de mulheres israelenses como uma "forma de resistência"

sábado, 12 de março de 2016

Miséria em Gaza: governo do Hamas queima 15 toneladas de chocolate Snickers

A fabricante de chocolates Mars, responsável pelas barras de chocolate Snickers e Milky Way, fez um recall de seus produtos após um tipo de plástico ser encontrado em uma barra de chocolate, o que poderia causar asfixia. 

"Depois de um pequeno pedaço de plástico vermelho ser encontrado em um chocolate Snickers na Alemanha, a Mars tomou a decisão de, por precaução, realizar o recall", afirma a nota da empresa. 

A Faixa de Gaza controlada pelo Hamas, que de acordo com a imprensa internacional sofre com a miséria e falta de alimentos, resolveu queimar 15 toneladas de Snickers depois do aviso da empresa produtora dos chocolates. 

قررت وزارة الاقتصاد الوطني، اليوم الخميس، سحب منتجات شوكلاطة "سنكرز" و"مارس"، من الأسواق في قطاع غزة.

إتلاف أطنان من شوكولا مارس وسنيكرز في قطاع غزة


quarta-feira, 9 de março de 2016

Palestino esfaqueia judeu no pescoço, tem a arma tomada e é morto pela vítima; imprensa palestina diz que o terrorista árabe foi vítima de "terrorismo judaico"

O Palestine Free Press Agency, que se alinha com o Fatah e a Autoridade Palestina, publicou uma notícia entitulada "Isso é o terrorismo judaico: Vídeo chocante: israelenses batem e esfaqueiam um jovem palestino até a morte":
"هذا هو الإرهاب اليهودي..
فيديو صادم: اسرائيليون يضربون ويطعنون شاب فلسطيني حتى الموت"

A texto afirma que:
Sites hebraicos publicaram um vídeo no qual um jovem palestino que esfaqueou um judeu é deixado para sangrar até a morte, sem receber qualquer assistência médica. 
Segundo testemunhas, os israelenses bateram no jovem e o esfaquearam até a morte. 
E parece que no vídeo os israelenses estão desejando a morte ao jovem e exigem que ele não seja reanimado ao som de insultos.

 Já a imprensa internacional relata o ocorrido de maneira completamente diferente:
Um ortodoxo de 40 anos foi ferido em um ataque com faca na entrada de uma loja no mercado de Petah Tikva, na rua Barão Hirsch. 
Segundo relatos, a vítima arrancou a faca de seu próprio corpo e, em seguida, atacou o terrorista árabe de 20 anos e, juntamente com o dono da loja, usou a arma para esfaqueá-lo até morte.
Uma testemunha ocular disse a Walla: "O homem saiu da loja com uma faca cravada no pescoço e gritou 'fui esfaqueado'. Ele então puxou a faca, voltou para dentro da loja e esfaqueou o homem (terrorista)". Houve um grande tumulto. Quando eu finalmente entrei na loja, vi o agressor deitado em uma poça de sangue".
[...]
O agressor muçulmano esfaqueou o homem ortodoxo no pescoço. Ele conseguiu se controlar, puxou a faca de seu corpo e se lançou para cima do agressor e o esfaqueou várias vezes no corpo [...] em seguida sentou-se e, de acordo com testemunhas, disse: "Eu matei um homem que tentou me matar." 

Fontes:
http://www.frontpagemag.com/point/262091/israeli-man-stabbed-muslim-terrorist-pulls-out-daniel-greenfield
http://www.theblaze.com/stories/2016/03/08/israeli-victim-in-terrorist-stabbing-spree-pulls-blade-out-of-own-neck-kills-palestinian-attacker-with-weapon/
http://www.dailywire.com/news/3983/meet-worlds-biggest-badass-joshua-yasmeh

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Assassino palestino de 16 anos mata mãe de 6 crianças na frente dos filhos; pai diz que se orgulha dele antes de mudar sua versão mais duas vezes

No dia 17/01/2016, Murad Bader Abdullah Adais, um terrorista palestino de 16 anos, invadiu a casa da família Meir e esfaqueou até a morte Dafna (39), mãe de 6 crianças na frente de seus filhos. 

Do site palestino al-Quds:
من ناحيته قال والد الفتى: “إن قوات كبيرة من جيش الاحتلال اقتحمت المنزل، فجر اليوم الثلاثاء، وحققوا مع أفراد العائلة وعند مغادرة المنازل هددو بهدمه قائلين “إن مراد هو منفذ العملية، مضيفًا “انا افتخر به”.
De sua parte, o pai do garoto disse: Um grande grupo do exército israelense invadiu a casa terça-feira ao amanhecer e interrogou a família... [e o pai afirmou]: "Murad foi quem executou a operação", disse ele, acrescentando: "Estou orgulhoso dele."


Após algumas horas, depois de saber que sua casa poderia ser demolida como medida punitiva por atos terroristas, ele disse ao Canal 2 de Israel que se soubesse sobre as ações de seu filho, ele, muito possivelmente, teria entregado o filho assassino. Ele também perguntou: "Por que eu deveria ser punido pelo o que o garoto fez?"

Depois de se declarar orgulhoso do assassinato covarde cometido pelo filho, ele se faz de vítima. 

Ele ainda mudou sua história mais uma vez.

Abu Adham agora diz que seu filho estava brincando em uma escola perto de sua casa durante o assassinato, a 3 km de distância de Otniel. "Eu não acredito nas mentiras da ocupação israelense, de que meu filho executou a matança no assentamento. Meu filho brincava com seu irmão no parque infantil perto da escola, voltou para a casa e dormiu na noite de domingo com sua avó, e quando eu fui visitar minha sogra no dia seguinte, segunda-feira, Murad voltou comigo e dormiu em casa ".

E seu irmão Qais disse: "Nós estávamos jogando futebol no recreio da escola, ouvimos a sirene no assentamento e voltamos para casa."

Uma família de mentirosos criou um assassino.


Atualização
Ranana Meir, de 17 anos, conta como presenciou sua mãe lutando até a morte para protegê-la:
"Eu o vi tentando puxar a faca [do corpo da mãe]. Eu gritei para que meus irmãos não subissem para a sala. Eu entendi que ele queria continuar. Levou alguns segundos até que ele percebeu que não conseguiria remover a faca, e ele correu."
"[Minha] mãe lutou com ele, ela não deixou que ele removesse a faca, ela não permitiu que ele nos machucasse. Eu berrei. Ele se assustou e fugiu. Eu fui até a mamãe, até a faca que estava saindo dela. Eu fui para retirá-la, mas então lembrei que no curso da Maguen David Adom (versão israelense da Cruz Vermelha) eles nos disseram para não remover objetos estranhos."
"Eu estava berrando o tempo inteiro por causa do pânico". Mamãe ainda estava respirando, eu apenas pedi que ela continuasse respeirando, para não parar, mas eu já sabia. Estava claro para mim que era o fim. Ela tentou continuar respirando. Eu senti que ela me ouviu apesar de que ela não estava respondendo."
"Espero que ela não tenha ouvido meus berros"

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

1 de janeiro: Terrorista "árabe-israelense" fuzila 7 pessoas em Tel Aviv, matando 2 e deixando 5 feridas; Palestinos celebram a "operação heróica" soltando fogos de artifício

Um terrorista palestino fuzilou 7 pessoas em Tel Aviv, matando 2 pessoas e deixando 5 feridas. Antes de começar a atirar, o criminoso entrou em uma padaria e fez compras calmamente. Depois sacou seu fuzil de uma bolsa e começou a atirar contra todos em seu caminho. Em sua bolsa foi achado um Corão (alcorão).



Contas no Twitter mostram fotos e narram fogos de artifício sendo lançados em comemoração ao ataque contra civis:
من مخيم عين الحلوة اطلاق مفرقعات ابتهاجاً للعملية البطولية 
"Do campo de Ain Helweh: fogos de artifício celebrando a operação heróica"

Os cidadãos árabes-israelenses têm os mesmos direitos e menos deveres (o serviço militar não é obrigatório) que os cidadãos judeus.